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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Notícias da américa

A notícia por aqui é a tal certidão de nascimento do Obama. Somente pessoas nascidas nos Estados Unidos podem ser candidatos a presidente. Quando Arnold Schwazeneger (austríaco) estavaem ascensão, falou-se em mudar a lei para que estrangeiros naturalizados pudessem também se candidatar, mas o assunto morreu por ali. Desta forma, a certidão de nascimento é um dos documentos necessários para registro da candidatura presidencial.

Obama foi o primeiro candidato na história a se recusar a apresentar a sua certidão de nascimento. Isto, junto com a afirmação de sua avó paterna, de que ele nasceu no Kenia, gerou suspeitas.

Pessoas foram à justiça exigir a apresentação do documento, mas a campanha de Obama torrou uma fortuna com advogados para manter o documento sigiloso.

A mídia americana varreu o assunto para debaixo do tapete. A mídia amaricana é tão obamista que faz a mídia brasileira parecer oposição ao PT...

Aí surgiu a pré-candidatura de Donald Trump (um candidato também midiático), e com ela a questão da certidão voltou à pauta.

E aí eis que surge a tal certidão, informando que Obama nasceu no havaí. Obama diz algo como: "agora podemos para de nos preocupar com babagens e focar nas questões importantes para o nosso país". A imprens,a claro, massacra Donald Trump. Até Larry King saiu da aposentadoria para meter o pau em Trump (sempre alertando - "Donald é meu amigo pessoal há muitos anos", como se isso desse mais força às sssuas críticas, já que feitas por um "amigo").

O que ninguém pergunta é seguinte: se a certidão é real porque Obama permitiu que a polêmica surgisse? Por que demorou 3 anos para apresentar os documentos? Esses 3 anos não teriam sido melhor aproveitados se tivessem sido dedicados aos reais problemas da nação?

No mínimo estranho.

Hoje fui num lugar em que era apresentado o famoso discurso de Martin Luther King. Algo assim: "Eu tenho um sonho. Que meus quatro filhos poderão viver num país onde não sejam julgado pela cor da sua pele, mas sim por seu caráter. Eu tenho um sonho."

Pois é, os EUA ainda estão longe de atingir o ideal de King, tendo em vista que a Obama tudo é permitido em função da cor de sua pele, não em função de seu caráter. A ditadura do politicamente correto, quem diria, cria segregação.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Blogueiro em viagem

São 18:55h e estou no aeroporto de Guarulhos, aguardando embarque para os Estados Unidos. Talvez fique fora do ar até o dia 5, quando retorno. Mas se tiver algo interessante da terra de Osama, digo, de Obama, para reportar, meus leitores ficarão sabendo.

Vim até Guarulhos em vôo da Tam. Na chegada não havia lugar para o avião estacionar. Acabamos estacionando na área remota, junto com umas outras 10 aeronaves. Uma vez estacionado, não tinha escada para os passageiros descerem, até que um sujeito trouxe uma escada puxada no muque. Ao chegar ao saguão aguardamos mais de 50 minutos pelas malas, com muitos passageiros tendo chilique porque iriam perder suas conexões internacionais.

Na revista de bordo da Tam a grande notícia é que a companhia adquiriu mais 36 aeronaves novas...

Tem alguma coisa aí que eu não entendi?

segunda-feira, 25 de abril de 2011

País de brucutus

Ontem havia no site da Veja uma matéria sobre a morte dos sambas enredo, onde era comentado o progressivo empobrecimento dos sambas enredo, principalmente não questão poética (rimas), no vocabulário, etc.

Tenho escrito aqui reiteradamente que o Brasil está se transformando num país de brucutus. E este embrutecimento está se instalando sob uma salva de palmas do tal progressismo.

Não são só os sambas enredo que estão morrendo. A MPB como um todo vai muito mal, a produção literária é praticamente um lixo, a progamação das televisões não dá para assistir, a escola já foi.

Antigamente (3 ou 4 décadas atrás) a escola não era para todos? De fato não era. Mas aqueles que a frequentavam pelo menos aprendiam alguma coisa. Agora muitos frequentam a escola para não aprender nada ou, pior, para aprender comunismo, violência, tráfico de drogas.

A violência cresce no país todo (à exceção de São Paulo), o número de vítimas do trânsito cresce - acho que isto tem a ver com a transformação do Brasil em país de brucutus.

A única forma de aperfeiçoar algo, incluindo o ser-humano, é a crítica, mas o progressismo transformou crítica em preconceito. Agora só pode elogiar. O tal povão é perfeito, sábio, puro, humano ... e brucutu. Abandonado à sua própria sorte, usado apenas como massa eleitoral de sustentação do progressismo no poder, o tal povão desconstruirá em poucas décadas o que o processo civilizatório levou milênios para construir.

Pobre país. Pobres de nós.

sábado, 23 de abril de 2011

Este é o país que vai prá frente

Às 17 horas de ontem começoi a chover em Porto Alegre, e menos de 5 minutos depois faltou energia.

Fui dormir às 23 horas e a energia ainda não tinha voltado.

Que venha a copa, que venha a olimpíada.

O lado positivo do black ou é que calou a RBS, pelo menos por algumas horas...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ex-gaúcho em visita ao Rio Grande

Estou em Porto Alegre visitando meu pai, que na semana passada, aos 92 anos, teve um desmaio enquanto fumava um charuto, de pé, e, ao cair, bateu com a cabeça numa pedra. Mas, susto à parte, ele está bem e se recuperando.

Como já me declarei um ex-gaúcho após a eleição de Tarso Genro, não me sinto bem aqui em terras gaúchas. O estado é dominado pela RBS (Rede Bolivariana do Sul). Televisão, rádio e jornal, é quase tudo deles. Então uma viagem ao Rio Grande do Sul significa um bombardeio constante de petismo por todos os lados, por todas as mídias.

Na Zero Hora de hoje (da RBS) um dos jornalistas mais tradicionais - Paulo Santana - que conheço desde os anos 70, demonstra um certo espanto com o fato de que a explosão que está acontecendo nos preços não repercute em críticas nos jornais.

É, Paulo Santana, parece que você parou no tempo, lá nos saudosos anos 70. Não entendeu nada sobre o funcionamento do século XXI, nem sobre o grupo de comunicação para o qual você trabalha. No século XXI o "jornalismo" funciona assim Santana: não interessam os fatos, se o governante é petista ou aliado - só elogios; se o governante é de partido de oposição, só porrada.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Progressistas no poder

Outro dia o comunista Eric Hobsbawn pretendeu elogiar seus companheiros progressistas que governam países na américa do sul e disse que aqui é o único lugar em que ele ainda consegue se sentir no século XIX.

É o progressismo no poder. Quem disse que a máquina do tempo ainda não foi inventada? Pelo menos a máquina que leva para o passado já existe sim, chama-se eleição de progressistas.

Um dos sinais de evolução de um povo é o respeito que tem pelos mais velhos. Nunca fomos muito bons neste quesito. Mas o governo progressista não só estragou o que era bom, piorou o que já era ruim.

E com a criação dos tais empréstimos consignados para aposentados abriu-se oficialmente a temporada de caça aos velhos. Meu escritório fica próximo à central do INSS aqui da cidade. Na porta do INSS fica um bando de abutres, digo, de agentes bancários, literalmente caçando idosos para enviar-lhes empréstimos garganta abaixo.

Covardes, os progressistas se aproveitam da ignorância do povo para manter-se no poder.

Covardes, os abutres aproveitam-se da fragilidade dos velhos para ganhar dinheiro.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Obama

Por esses dias este blogueiro tem andado com a vida muito corrida, de forma que sobra pouco tempo para cuidar do blog. Tenho preenchido minha ausência com a publicação de textos de excelentes autores.

Segue abaixo um longo texto de Olavo de Carvalho, cuja leitura julgo fundamental para compreender o processo de desconstrução por que passam os Estados Unidos:

"A controvérsia dos documentos inacessíveis, incognoscíveis e intocáveis de Barack Hussein Obama, que a mídia conseguiu abafar na base das chacotas, da rotulação caluniosa e da intimidação direta, voltou ao primeiro plano graças ao pré-candidato republicano à presidência, Donald Trump.

O bam-bam-bam dos imóveis, além de ter dinheiro suficiente para não se intimidar com o bilhão de dólares da campanha de Obama (a maior verba de propaganda eleitoral da História), ainda conta com um trunfo decisivo: ele tem todos os seus documentos em ordem e sabe exibi-los de modo a espremer o concorrente contra a parede mediante a pergunta irrespondível, hoje espalhada em cartazes por todo o território americano: "Where is the birth certificate"? Se John McCain tivesse feito isso, não só teria vencido as eleições, mas teria jogado a carreira do seu adversário na lata de lixo. Obama seria agora conhecido como aquilo que realmente é: um pequeno vigarista que grandes picaretas colheram na rua para um servicinho sujo porque, malgrado sua absoluta falta de qualidades, tinha o physique du rôle: a cor da pele politicamente oportuna, uma bela voz para ler discursos no teleprompter e, melhor que tudo, a perfeita vulnerabilidade a chantagens em razão de sua falta de documentos e da sua biografia falsificada. Desde o início da campanha, afirmei que a identidade de Obama, muito mais que suas ideias e propostas, era o ponto digno de atenção, porque a conduta de um homem no poder não depende do que ele diz em favor de si, mas de quem ele realmente é. Ora, as ideias e palavras de Obama foram abundamente alardeadas, debatidas, enaltecidas e esculhambadas, mas querer saber algo da identidade da criatura para além da publicidade oficial tornou-se reprovável, pecaminoso, um tabu na mais plena força do termo.

A grande mídia inteira, a classe política dos dois partidos, os astros e estrelas de Hollywood e batalhões de burocratas zelosos uniram-se para esse fim. Nunca uma blindagem tão forte e uma guarda-de-ferro tão intolerante se ergueram para proteger da curiosidade pública, como se fosse um tesouro sagrado, o passado sujo de um embrulhão.

Esse passado inclui, entre outros mil e um vexames mal encobertos, uma história familiar toda falsa - e onde praticamente nenhuma declaração do personagem confere com os documentos existentes nem com os testemunhos de terceiros; a carreira universitária financiada por um bilionário saudita pró-terrorista, até hoje não se sabe com que propósito; mil e uma relações íntimas com organizações comunistas e radicais; a militância nas hostes de Saul Alinsky, empenhadas em desmantelar a previdência social e o sistema bancário para apressar o advento do socialismo; a inscrição num partido socialista, mil vezes negada em tom de dignidade ofendida, até que apareceu a carteirinha de militante e não se falou mais nisso; a fraude literária dos dois livros que lhe granjearam a fama de grande escritor, e que hoje se sabe terem sido escritos por seu amigo William Ayers; o mistério, tipo "exterminador do futuro", do alistamento militar assinado em 1988 num formulário impresso em 2008; a fortuna gasta com advogados para esconder praticamente todos os documentos pessoais que, bem ao contrário, cada candidato à presidência tem a obrigação de exibir ao público e aliás todos sempre exibiram. E assim por diante.

Como é possível que, com uma biografia tão escandalosamente suspeita, um político seja imunizado pelo establishment inteiro contra qualquer tentativa de descobrir quem ele é? Quem, entre as altas hierarquias de demônios, decretou que o país mais poderoso do mundo tem de aceitar um desconhecido como presidente, reprimindo a tentação de fazer perguntas?

O episódio da certidão de nascimento é só uma onda a mais num tsunami de obscuridades ante o qual o eleitorado só tem o direito de guardar respeitoso silêncio, cabisbaixo e compungido como se a trapaça grosseira fosse um mistério sacral.

Obrigar um povo a suportar isso, sob pena de rotulá-lo de "racista", é com certeza a exigência mais prepotente, a chantagem psicológica mais descarada de todos os tempos.

Porém, uma vez que esse povo aceitou votar na cor da pele sem perguntar o que vinha dentro da embalagem, ele terá de continuar cedendo e cedendo até à abjeção total, pois deu ao homem da raça ungida o direito de lhe impor qualquer exigência danosa e absurda sem deixar de estar, jamais, acima de qualquer suspeita.
O muro de proteção erguido em torno de Obama não foi desmontado depois das eleições. Cresceu e tornou-se mais forte, a guarda-de-ferro mais agressiva, ao ponto de que praticamente nada do que o homem tem feito de maligno e fatal contra seu país chega jamais ao conhecimento do povo que o elegeu.

O bloqueio é completo, o controle do fluxo de informações é tão rígido e intolerante quanto a censura soviética ou nazista, com a diferença de que só vigora na grande mídia, deixando vazar informações na imprensa nanica e no rádio e buscando, segundo os ditames da engenharia social de ponta, não um utópico estrangulamento total mas apenas o domínio eficiente dos resultados estatísticos gerais.

No WorldNetDaily da semana passada, o colunista Craig R. Smith pergunta, perplexo: "Como pode Obama sair-se bem fazendo o que faz, sem que jamais se ouça um pio da grande mídia?"

O preço da gasolina e o débito nacional duplicaram desde que ele subiu à presidência, e nem um só jornal ou canal de TV dá o menor sinal de ter percebido que algo aconteceu. Ele demite 87 mil trabalhadores da indústria de petróleo numa só canetada, e não se ouve um soluço. Ele manda bombardear a Líbia sem a autorização do Congresso, e só o que se vê são louvores ao seu humanitarismo. Três trilhões de dólares da verba de "estímulos" - sim, trilhões, não bilhões - são espalhados sem nome de destinatário, e é como se uma moeda de um quarter tivesse sumido do bolso de um garoto de escola.

O homem dá um calote em milhares de credores legítimos da General Motors, enquanto distribui bilhões a picaretas sindicais seus amigos, e, a crermos no New York Times, na CNN, no Los Angeles Times e similares, ninguém disse um "ai".

Ele destroi a olhos vistos o melhor sistema de saúde do mundo, e a voz de milhões de prejudicados não ressoa na mídia nem como um vago sussurro de descontentamento. Metade do mundo clama para ele devolver seu Prêmio Nobel da Paz, e nada desse grito de revolta chega ao conhecimento do público americano.

Sem a menor sombra de dúvida, Obama foi colocado na presidência com a missão de destruir seu país, mas aqueles que o nomearam não o largaram desamparado na arena. Cercaram-o de todas as proteções necessárias para colocá-lo a salvo não só de críticas, mas até de perguntas. Obama pode fazer o que quiser, por mais obviamente desastroso e maligno que seja. Honni soit qui mal y pense.
Se, apesar disso, alguma informação ainda circula na internet ou no rádio, é só uma prova de que a falsificação perfeita não existe nem precisa existir. Quando Abraham Lincoln disse que não se pode enganar todo mundo o tempo todo, esqueceu-se de acrescentar que isso não é preciso: para obter os efeitos mais devastadores, basta enganar a maioria dos trouxas durante algum tempo - o tempo necessário para que a verdade, quando aparecer, já tenha de tornado apenas uma curiosidade de historiadores.

Quem quer que diante desse fenômeno, ainda imagine que a estrutura real do poder no mundo coincide com a hierarquia formal dos cargos públicos, com a ordem visível dos prestígios ou com as fronteiras geopolíticas convencionais, deve ser considerado um boboca incurável ou um espertalhão com agenda."

terça-feira, 19 de abril de 2011

Sim, mas à distância

Seguem trechos de texto do Rodrigo Constantino. Volto ao final.

"O mundo parece habitado cada vez mais por “almas sensíveis”. O que seria isso? São pessoas covardes, quase sempre membros da “elite culpada”, normalmente desfrutando do conforto que somente o capitalismo ocidental pode oferecer, e pregando diversas bandeiras “nobres” para se sentir moralmente superiores. Vamos salvar as baleias! Vamos salvar as tartarugas! Vamos salvar os ratos! Vamos salvar os mosquitos da dengue! Ops, talvez eu tenha exagerado um pouco. Mas o fato é que essa gente não encontra limites para suas causas “politicamente corretas”.

Só mesmo alguém que vive no conforto das cidades modernas poderia se dar ao luxo de lutar pelas raposas. Quem vive feito nômade no frio, sem calefação alimentada pelo “maldito” petróleo, daria um bom trocado para ter um casaco de pele que o aquecesse no inverno. Sim, a revolução industrial, também tão condenada pela esquerda, avançou a ponto de permitir o uso de pele sintética. Não é fantástico? Claro que sim. Mas nem por isso vamos repudiar aqueles que não colocam a vida das raposas no topo de sua hierarquia de valores. E também não vamos condenar o “ouro negro” enquanto usufruímos de sua imensa utilidade. No meu dicionário, isso se chama hipocrisia. Viu, Al Gore?

A maioria dos “eco-chatos” não anda de bicicleta para cima e para baixo, nem vive sem ar condicionado. Seria pedir demais. Eles idolatram a vida “natural”, reverenciam a “mãe natureza”, mas bem de longe. Afinal, como são bons esses avanços artificiais que as empresas em busca de lucro criaram! Elogiar o Jardim do Éden sob o refresco de um aparelho moderno de ar condicionado é fácil; difícil é enfrentar a mosquitada no baita calor da selva, sem um mísero ventilador e tendo que se defender de tudo que é bicho selvagem! Algumas pessoas, ao que parece, levaram muito a sério a antropomorfização dos bichos, que vemos nos filmes da Disney e Dreamworks. Correm o risco de se apaixonar por uma ovelha, como no filme de Woody Allen (ao menos o nível da conversa seria adequado)."


Retorno
:

O mesmo vale para os nossos comunistas modernos - são defensores do comunismo mas não abrem mão das comodidades do capitalismo:

- Oscar Niemeyer é comunista? Sim, mas a partir do conforto do seu triplex na Vieira Souto;

- Chico Buarque é comunista? Sim, mas a partir do conforto do seu apartamento na Champs Elysees em Paris;

- Paulo Bety é comunista? Sim, mas desde que com um bom contrato com a Globo debaixo do braço.

- Ricardo Boechat é comunista? Sim, mas a partir do conforto dos estúdios da Bandeirantes e da BandNews.

Assim é fácil. Quero ver comunista ir viver no paraíso, morar em Cuba ou na Coréia do Norte.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sono tranquilo

São 22:15h e estou acabado após mais um dia de trabalho neste mundo louco. Logo estarei dorminddo. Mas há um consolo, posso dormir tranquilo, afinal nosso congresso nacional está vigilante.

Após termos resolvido todos os problemas nacionais, como segurança, saúde, educação, inflação, aeroportos, estradas, corrupção, etc., o congresso indetificou mais uma questão de relevância nacional para manter-se altivo - neste momento nossos congressistas discutem a liberação da maconha.

É em momentos como este que se fortalece a minha convicção de que nossos congressista valem cada centavo que pagamos por eles...

Desenvolvimento petista

Do Coturno Noturno:

"Em 2007 a Vulcabrás recebeu R$ 314 milhões do BNDES para comprar a Azaléia. A Vulcabras produzia a marca Reebok, a Azaléia fabricava a marca Olympikus. Juntas, as empresas passaram a liderar o mercado nacional de calçados esportivos, com uma produção da ordem de 20 milhões de pares anuais. O empréstimo foi fechado com juros de 4% ao ano.

Já em 2008, a Vulcabrás fechou uma fábrica da Olympikus, no Rio Grande do Sul, desempregando 400 empregados.

Em 2009, a Vulcabrás demitiu mais 600 funcionários no Rio Grande do Sul, de uma só tacada.

Em março de 2011, a empresa informou que irá demitir mais 5.000 funcionários, nas suas fábricas da Bahia e Rio Grande do Sul.

Hoje os jornais informam que a Vulcabras comprou uma fábrica na Índia e está transferindo para lá a operação de costura dos tênis Olympikus, que é a de maior uso de mão-de-obra, empregando milhares de pessoas.

O Brasil está uma bagunça para quem exporta. Para ter competitividade em alguns setores atacados frontalmente pela China, é preciso produzir lá fora. No entanto, o governo petista está emprestando dinheiro do BNDES para que empresários agressivos comprem concorrentes no Brasil para depois fechá-los, como é o caso da Vulcabrás, gerando desemprego. Deveria haver regras nestes empréstimos a juros subsidiados. Deveria haver compensações e não há. O resultado é esse: vamos empregar indianos e demitir "brasileirinhos", como os chama Dilma Rousseff. E o ministro da Fazenda informa, oficialmente, que não sabe o que fazer com o câmbio. Que chame o José Serra e peça ajuda."

Agora vai!

Notícia do Claudio Humberto:

"Sob fogo das queixas e pressão do atraso das obras nos aeroportos, a Infraero vai contratar empresa para capacitar seus assessores de imprensa e dirigentes nas explicações ao distinto público."

Agora nós, usuários de aeroportos, podemos ficar tranquilos, pois os assessores de imprensa da Infraero estarão bem capacitados...

sábado, 16 de abril de 2011

Do Percival Puggina

"Por pura coincidência eu estava em Brasília e assisti a sessão no dia em que Sarney propôs o tal plebiscito para rever a decisão tomada no referendum do desarmamento promovido em 2005. Renan Calheiros fez um infindável discurso de apoio, entrecortado por dezenas de apartes favoráveis à iniciativa. Tive vontade de implorar: "Fala sério, Renan!". As únicas vozes discordantes foram as de Álvaro Dias e Roberto Requião. Se a impressão que colhi nos tapetes azuis do Senado se confirmar na Câmara dos Deputados, o plebiscito sai. Um mentecapto faz uma chacina no Realengo e a nação vai às urnas. Como se vê, não nos faltam oportunistas cercados de privilégios. Aqueles senhores todos têm posse e porte de armas, seguranças e veículos blindados. Nós pagamos por tudo. E agora querem nos mandar a fabulosa conta de um plebiscito que desejaria nos desarmar até dos dentes.

Desde então tenho ouvido muita gente defender a proibição total da venda de armas portando sob o braço, neste país da tese pronta, o discurso segundo o qual, num assalto, a chance de sofrer lesão física é muito maior entre os que reagem do que entre os que não reagem. Não tenho dúvidas quanto a isso, porque na grande maioria dos casos a reação é estabanada e o fator surpresa corre a favor do assaltante. Em situações assim, evite mesmo reagir. Mas existem muitas outras em que as circunstâncias facultam à vítima essa vantagem, seja preparando-se ela para surpreender o agressor, seja espantando-o com um tiro de advertência.

Só alguém muito ingênuo não percebe a quem convém a condição totalmente indefesa da população civil ordeira. No campo, serve aos invasores; nas cidades aos bandidos; e na vida social e política a quem controlar o armamento. Dê uma olhada na cena desse debate. Veja quem se mobiliza para impedir a legítima defesa dos cidadãos. E saiba: a ingenuidade nunca foi atributo deles. Quanta mistificação e oportunismo na idéia do plebiscito! Nos quartéis, todos andam armados e não ocorrem crimes. Nos presídios, praticamente não existem armas de fogo e a violência campeia."

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Do Olavo de Carvalho

"Se você pretende que seus filhos venham a ter uma educação de verdade, comece por não permitir que eles sejam alimentados, por um sistema educacional criminoso, com balelas idiotas que deformarão para sempre sua visão do passado histórico e farão deles bois-de-presépio, prontos a dizer “amém” aos professores analfabetos que não vêem neles almas imortais a ser protegidas, mas militantes e eleitores em potencial, para a glória dos picaretas que nos governam."

Stalin do STF

"Não [se] entra na casa das pessoas para ver se tem dengue? Tem que ter uma maneira de entrar na casa das pessoas para desarmar a população."

A frase acima foi proferida em entrevista ao G1 pelo neo-stalinista do STF, o ministro Luiz Fux. Ele está defendendo que autoridades do governo invadam as residências dos cidadãos de bem, na marra, para revistar e ver se há armas.

Resta esperança?

Socialismo em extinção ... na Europa

Enquanto a américa do sul segue firme rumo a uma socialização, um leitor do blog Coturno Noturno bem observou que na Europa restam apenas três países com governo de partido socialista:

Grécia;
Portugal;
Espanha.

Os três países quebrados.

O mesmo leitor relembra uma frase de Margaret Tatcher que ajuda a explicar porque os eleitores europeus estão varrendo o socialismo para baixo do tapete: "o socialismo só dura até acabar o dinheiro ... dos outros".

Do Reinaldo Azevedo

"Leio regularmente jornais desde os 14 anos, que foi quando comecei a me interessar por questões públicas. Depois de algum tempo — e porque, afinal, eu pertencia a um grupo que fazia política —, já sabia identificar o que era uma distorção ditada, então, por um regime de exceção. Vivi com grande entusiasmo a abertura política e o começo dos anos 1980, que foram bons, acreditem!, no jornalismo. Havia ousadia, inteligência, inconformismo — até de militantes políticos e ex-militantes que estavam nas redações.

Esse grau de boçalidade de hoje? Nunca vi! E não que eu seja do tipo saudosista. Ocorre que há aí um problema geracional, entendem? Estou com 49 anos. Tive muitos professores de esquerda. Gostava bastante de alguns, e há gente de quem gosto ainda hoje. Mas eu não fiz parte da geração que foi educada pelo petismo, que é um tipo muito particular de esquerdismo. Tive professores marxistas — alguns muito sérios dentro do pensamento que escolheram. Ocorre que o petismo está para o marxismo como essas seitas neopentecostais — as sérias, por favor, não reclamem; falo das vigaristas; daquelas mais novas do que o uísque eu bebo — estão para o cristianismo. Se você pedir a um petista que explique o que é luta de classes, ele não conseguirá ir além de um arranca-rabo. Se você lhe pedir que explique o que é “materialismo histórico” — não que seja grande coisa —, ele vai dizer que é o mesmo que não acreditar em Deus. É o triunfo da boçalidade.

Essa gente que destrói gerações nas faculdades de humanas e de comunicação comete um crime intelectual até contra a própria esquerda: o “fetichização” do povo ou do “povão”. Esses vagabundos nunca leram Marx — e alguém poderá dizer que não perderam grande coisa. Vá lá. O problema é que leram, no máximo, os discursos de Lula. Então não há esperanças? Sempre há aqueles que conseguem escapar desse cerco.

O mal que essa gente fez à inteligência começa a render frutos. Nem tanto lhes lastimo o esquerdismo — que não há nada de novo nisso! O problema é sua alastrante burrice a serviço de uma causa."

Do Rodrigo Constantino

"A capa do jornal Valor desta quinta-feira estampou: “Inflação assusta e BC abre diálogo com ministérios”. Segundo a matéria, o Banco Central estaria preocupado com a persistência da inflação, especialmente dos preços de commodities. E isso fez o presidente do BC, Alexandre Tombini, mobilizar um grupo de especialistas do governo para aprofundar o debate e entender melhor o que se passa no setor.

Quando o próprio presidente do BC, teoricamente o guardião da estabilidade dos preços, parece viver no mundo da lua, então é porque a coisa está realmente feia. Será que Tombini não sabe que inflação, como já alertara Milton Friedman e Ludwig von Mises, é sempre um fenômeno monetário? Enquanto o governo anuncia medidas “macroprudenciais” de efeito tímido e incerto, os preços seguem em alta, e não apenas os agrícolas: os serviços subiram 8,5% nos últimos 12 meses. O crédito, especialmente o público, sobe sem parar. O governo parece ver o BNDES como uma fonte inesgotável de recursos. E a reação do presidente do BC é debater com ministros, ligados ao setor agrícola, o que está acontecendo com os preços?

Parece piada de mau gosto! Qual será o próximo passo do governo Dilma? Recriar os fiscais do Sarney para controlar os preços do chuchu? Colocar a culpa da inflação na ganância dos empresários? Apelar para o congelamento de preços? A verdade é que Tombini não demonstra ter nem força política para ser independente em sua política de juros, nem conhecimento profundo das verdadeiras causas da inflação. Se Tombini está mesmo assustado com a inflação, imagine como estão assustados aqueles que entendem um pouco mais de economia e observam as reações do governo diante dos riscos inflacionários..."

Do Nivaldo Cordeiro

"Aqueles que têm acompanhado meus comentários estão a par das observações que tenho feito sofre a profunda transformação que a política e a sociedade brasileiras passaram nas últimas décadas. Nunca é demais lembrar que estamos vivendo o auge da chamada revolução gramsciana, que levou a esquerda ao poder. O PT colheu os frutos desse grande esforço de transformação política, que teve em Fernando Henrique Cardoso seu maior teórico e seu grande operador, especialmente quando esteve na Presidência da República. A esquerdização completa da política brasileira é o pecado mortal de FHC e sua herança maldita.

Fernando Henrique Cardoso continua sendo o sociólogo que sempre foi e n no seu último artigo mais do que nunca. Seus acertos são equivalentes a seus erros e o cientista FHC infelizmente não tem a chave mágica para tirar do PT o monopólio do poder alcançado desde a eleição de Lula. Os demônios que FHC soltou de sua caixa de Pandora esquerdista estão destruindo a ordem institucional e econômica, pois o único objetivo do PT é manter-se no poder, a qualquer custo."

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Do José Serra

"Como disse Sérgio Amaral, a China é uma oportunidade e uma ameaça. Infelizmente, o Brasil escolheu a ameaça. A incapacidade de aproveitarmos boas condições de comércio para fortalecer a economia nacional está conduzindo o País, rapidamente, à condição de neoperiferia no concerto econômico mundial. “Neo” porque a nação está se desindustrializando, na volta à sua condição de economia primário-exportadora. A China, rumo ao centro, o Brasil, rumo à periferia. Num país continental como o nosso, isso envolve a renúncia a um futuro de suficientes e bons empregos."

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Entendendo comunistas

Comunista vive falando em povo mas, na verdade, comunista quer mais é que povo se exploda. A prova disto é a quantidade de mortos e miseráveis que produzem quando conseguem implantar suas idéias psicopatas.

Para comunista a opinião do povo só vale quando coincide com a opinião de ... comunista.

Em 2005 queriam desarmar os homens de bem para alegria da bandidagem. Convocaram um referendo para o povo decidir, crentes de que era parada ganha, já que tinham a Fernanda Montenegro e o Viva Rio do lado deles. Perderam. Foram massacra nas urnas.

O que fizeram os comunistas? Ignoraram a manifestação da vontade popular e aprovaram leis que, na prática, tornam quase impossível que um cidadão de bem consiga adquirir uma arma pelos meios legais.

Agora, após a tragédia do Rio de Janeiro, os comunistas aproveitaram para voltar à carga, com o apoio dos políticos de aluguel de sempre. Sarney já quer propor um novo referendo sobre o assunto...

Eis que o comunista que preside a câmara, deputado desconhecido Marco Maia, declarou-se contrário à realização de um novo referendo, e ganhou aplausos até do Reinaldo Azevedo. Maia teria dito algo como "o povo já se manifestou recentemente sobre o assunto, não temos que fazer nova consulta, temos agora que trabalhar leis no congresso."

Pareceria uma fala muito sóbria, se não tivésse saído da boca de um comunista. Na verdade os comunistas sabem que se a questão for a voto popular perdem de novo. Então a esfera para inviabilizar o direito à desfesa do cidadão de bem é o congresso nacional, afinal o congresso se divide em dois grupos: comunistas e políticos alugados por comunistas. É lá que serão propostas e aprovadas novas leis que, na prática, acabarão com o direito de defesa do cidadão de bem. É lá no congresso que os assaltantes do dinheiro público conseguirão finalmente desarmar a população de bem e fazer a festa dos seus colegas, os assaltantes de rua.

Do Reinaldo Azevedo

"Por que, de súbito, tantos bacanas e “progressistas” se entregam à tese exótica de que a tragédia na escola do Rio, protagonizada por um desequilibrado — obcecado, vê-se, quando menos, pela estética do terror —, pede o desarmamento da sociedade, entendendo-se por isso, como resta óbvio, não o desarmamento dos bandidos, mas o do homem comum?

Não conseguem explicar a sua tese por meio da lógica; não conseguem estabelecer um liame histórico entre uma coisa e outra; não conseguem apresentar números, pesquisas, dados que abonem sua teoria; não se dão ao trabalho de justificar nem mesmo moralmente essa opção. Basta-lhes, como a gente nota, o dito bom sentimento, que não dispensa nem mesmo o suposto caráter didático, tragicamente pedagógico (para eles), do massacre. Certo senhor da tal entidade Viva Rio — que opina sobre Copa do Mundo, Olimpíada, violência e unha encravada — acredita que se pode fazer uma limonada do sangue dos infantes.

É uma gente infame, incapaz de argumentar com um mínimo de coerência, animada por vigaristas intelectuais que se negam a reconhecer o óbvio: violência se combate com polícia na rua — segundo a lei; não segundo o arbítrio —, enfrentando bandidos, prendendo-os, impondo a rotina da ordem em que escolheu viver a esmagadora maioria das pessoas, razão pela qual AS PESSOAS QUE ESCOLHERAM SER BANDIDAS têm de ser retiradas do convívio social. Mas é nesse ponto que bicho pega.

As esquerdas — as de hoje —, lá no fundo de sua alma perturbada, acreditam que o bandido é só um revolucionário que não deu certo, entendem?, um proto-rebelde. Vocês conhecem a atração que os marginais exercem em certa intelligentsia descolada. Houve um que achegou até a ser adotado por um banqueiro. Era o Rousseau do Comando Vermelho; o intelectual orgânico da pistola e do tráfico de drogas. Apostava-se nele para produzir um outro saber, alternativo, que não estivesse mascarado pelos interesses dessa sociedade burguesa e mesquinha…

Não é que essa gente considere a sério que os bandidos farão revolução um dia — porque isso, de fato, ninguém quer. Sabem que não acontecerá. É que esses caras precisam ter a certeza de que vivem na boa consciência; de que se distinguem dessa classe média abestada que paga impostos, que produz o pão que garante o circo. Em 2005, identifiquei direitinho o que queria a turma que disse “sim” no referendo sobre a proibição da venda legal de armas: criar a “aristocracia da bala”, já que só a alguns selecionados seria dada a licença para portar armas — empresas privadas de segurança de artistas e políticos, por exemplo. Ou como disse o leitor “Jokha”, num comentário: “Daqui a pouco ,o governo do PT vai aprovar uma lei que só permitirá porte de arma a quem possuir passaporte diplomático.” Na mosca! Especialmente a quem possui passaporte dipomático e… ilegal!


Esse amor “desarmamentista” da esquerda é coisa recente, bem como essa paixão pela bandidagem. Lênin mandava passar fogo na turma, não porque fosse um moralista — ele mandava matar, antes de tudo, gente boa —, mas porque bandido era contra-revolucionário, entenderam? Os esquerdistas modernos é que descobriram o potencial transformador do crime e passaram a flertar com ele, até que se tornasse uma verdadeira “cultura”.

Quanto às armas, dizer o quê? Era mais importante para os esquerdistas do que o Capítulo XXIV de “O Capital”. Como ler Marx era difícil e chato — consta que Dilma dava aula de marxismo quando moça… Jesus! —, preferiam a metranca. Hoje em dia, as esquerdas se fizeram pacifistas, entendendo-se por isso, obviamente, tirar as armas da mão de quem não é nem revolucionário nem bandido. É… De certo modo, não mudaram. Continuam sem ler o Capítulo XXIV…

É o casamento da ignorância com a mistificação."

terça-feira, 12 de abril de 2011

Do Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino, Valor Econômico

"O modelo econômico brasileiro está chegando a um ponto de esgotamento. A grande melhora nos termos de troca, fruto do acelerado crescimento chinês e da alta das commodities, permitiu um ambiente econômico favorável nos últimos anos. O crédito e o consumo dispararam, e nossa economia apresentou taxas razoáveis de crescimento.

Os gargalos estruturais, porém, já colocam em xeque esse modelo. A inflação tem rodado acima de 6% ao ano, e não se trata apenas de choque de oferta nas commodities. Há um superaquecimento na demanda, estimulada pelo crédito. O desemprego está em patamares historicamente baixos. Os serviços estão subindo uma média de 8% ao ano, sem sinais de arrefecimento à vista.

Enquanto isso, o governo parece viver em negação da realidade, torcendo para que alguma força divina possa aliviar a pressão inflacionária. Sem as reformas estruturais que possibilitariam aumento de poupança doméstica e juros menores, e sem as reformas microeconômicas que reduziriam a burocracia e levariam a um choque de produtividade, o governo acaba refém da política monetária como única ferramenta para conter a inflação.

O anúncio de corte nos gastos públicos não passou de propaganda enganosa, uma vez que os gastos serão maiores este ano do que foram em 2010. E o mercado financeiro começa a questionar a autonomia do Banco Central, que parece claramente "atrás da curva". Surge então a questão: a inflação vai ou não sair de controle?

Contar somente com a política monetária para segurar a inflação é como usar uma bazuca para matar uma formiga: o estrago é geral. Um dos efeitos colaterais do aumento dos juros é apreciar ainda mais a moeda, atraindo capital estrangeiro. O setor industrial, já vítima do excesso de burocracia e impostos, fica em situação ainda mais delicada. Para compensar essa perda de competitividade, o governo libera mais crédito subsidiado para grandes empresas por meio do BNDES. O tiro sai pela culatra.

A despeito do que pensam os atuais governantes, isso não funciona. Em primeiro lugar, a crença de que crédito para investimentos não gera inflação é absurda. Quando a própria presidente afirma, em entrevista a este jornal, que expandir mais ainda o balanço do BNDES não gera inflação, isso envia um alerta ao mercado. E o fato é que a expansão de crédito público foi absurda nos últimos anos. O BNDES tinha ativos de R$ 200 bilhões em 2007, e no ano passado esse valor chegou a R$ 550 bilhões. Um aumento de 270% em apenas três anos! Isso sem falar do risco de má alocação dos recursos, com critérios políticos, e não econômicos.

Em suma, o quadro econômico se encontra em estágio preocupante. Os ventos favoráveis externos criaram um ambiente propício à expansão creditícia. A inflação se aproxima do topo da banda da meta, já é elevada. O governo conta com a esperança de que ela vai automaticamente voltar a patamares mais comportados, sem drásticos cortes nos gastos, no crédito e sem subir muito os juros. Apenas com medidas "macroprudenciais" o dragão seria domado. Contar com isso é irresponsável.

Eis a encruzilhada em que o país se encontra agora. A conta dos excessos estimulados pelo governo parece ter chegado. Há basicamente dois modelos a seguir nesta bifurcação: o chileno e o argentino. No primeiro, o governo faria reformas estruturais, cortaria gastos públicos, retomaria o programa de privatizações, reduziria a burocracia e os impostos, e isso permitiria juros menores e acelerado crescimento sem gerar inflação. O dinamismo econômico faria com que pequenas e médias empresas tivessem mais acesso a capital. Infelizmente, parece um sonho distante.

No segundo modelo, o governo continua fingindo que não existem os problemas graves, tenta manipular os indicadores econômicos e usa bancos estatais para selecionar os grandes grupos nacionais "vencedores". O país continua dependente demais das commodities e, por tabela, do crescimento chinês. Os setores ligados à produção de bens básicos seguem com peso desproporcional na economia e na bolsa. A economia perde dinamismo, afetando as menores empresas. Trata-se um modelo fadado ao fracasso no longo prazo.

Qual será a rota que o Brasil vai tomar? Para os investidores, isso faz toda diferença do mundo. No primeiro caso, o Ibovespa poderia disparar rumo aos 100 mil pontos. No segundo caso, com muita sorte e ajuda externa, ele poderá ficar de lado, em torno dos 70 mil pontos, enquanto a renda fixa oferece retorno bem mais interessante, ainda mais se ajustada pelo risco."

Esquerdopatas querem nos entregar à bandidagem

Tenho amigos e parenetes que moram em condomínio de bacana. Todos com diversas portarias de acesso, cheias de seguranças armados. Seguranças armados transitando com viaturas dentro do condomínio. Seguranças armados transitando com viaturas nas ruas que cercam o condomínio.

Como ninguém está discutindo desarmamento de seguranças profissionais, caso a idéia esquerdopata de desarmamento tenha sucesso, os que têm grana para pagar este tipo de segurança continuarão bem protegidos.

E nós? E o resto? Que não temos grana para bancar um exército particular de seguranças? Nós seríamos entregues de bandeja para a bandidagem. É isto que o governo do PT quer para nós. É isto que o neo-pacifista Sarney quer para nós. É isto que o Viva Rio quer para nós. É isto que a imprensa quer para nós.

Na cabeça de todos estes pervertidos morais, segurança é algo que só pode existir para quem tem muita grana para pagar por ela (ou para os políticos). Quem não tem grana tem mais é que cair na mão de bandido mesmo.

A luta contra o desarmamento esquerdopata é, em certa instância, uma luta pelo nosso direito de existir, uma luta pelo direito de quem não tem grana continuar existindo.

Os senhores da verdade

Pobre mundo, pobre Brasil. Estamos em plena ditadura do pensamento (como observa Reinaldo no post abaixo). Duas categorias determinam em nível planetário o que é certo pensar: esquerdistas e jornalistas.

Sobre esquerdistas há uma infinidade de textos aqui no blog.

E sobre jornalistas, os outros senhores da verdade contemporâneos?

Bom, prá mim jornalista é o sujeito que se forma em nada: ele não sabe comprar, não sabe vender, não sabe produzir nada (bens, alimentos), não conhece as leis da física, não sabe ciências, não sabe matemática elementar, não sabe economia, não sabe curar, não sabe fazer faxina, não sabe pilotar avião, não sabe cozinhar, enfim, não sabe nada sobre nada. A única coisa a ocupar suas cabeças ocas é o esquerdismo que lhes foi injetado no cérebro pela formação universitária. Aí os cabeças ocas saem da faculdade formados em jornalismo e arrumam emprego num jornal ou TV e pronto! Passam a ser senhores da verdade e passam a determinar como a sociedade deve pensar, se comportar, quem está certo (petistas) e quem está errado (o resto).

Do lado de cá, uma população imbecilizada não possui capacidade de filtrar as “notícias”, e acaba aceitando tudo o que lê e assiste como verdade bíblica. Transformam-se em fiéis seguidores dos senhores da verdade.

Há esperança para um mundo desses?

Do Reinaldo Azevedo

"Se você é contra a proibição da venda legal de armas como forma de combater a violência, então é favorável a que a população se arme. Se defende o princípio constitucional da presunção da inocência, então é conivente com a impunidade. Se acredita que Bolsonaro tem o direito de dizer suas tolices, então é simpático a suas idéias e tem certo receio de admitir. Se apóia mudanças no Código Florestal, então quer devastar as florestas. Se considera inconstitucional a revisão da Lei de Anistia, então é um defensor da tortura.

Assim anda o debate público no Brasil: ou a gente concorda com os donos da opinião e dobra os joelhos no altar da metafísica influente ou é uma besta ao quadrado, agente da barbárie política, social e moral. E perde, pois, o direito de existir. Afinal, o que dizer de seres que se alinham com o armamento, que se perfilam com a impunidade, que engrossam o coro dos preconceitos, que devastam a natureza e que acolhem torturadores? Gente assim não deve ter o direito de existir, certo? Precisa ser, como diria o Apedeuta, “extirpada” da vida nacional."

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Peru, Foro de São Paulo, comunismo

Parece que o Peru está caindo nas mãos do Foro de São Paulo, grupo que reúne partidos e movimentos de extrema esquerda da américa latina, e que tem por propósito transformar o continente em algo similar ao que era a antiga União Soviética - uma união de repúblicas socialistas. Por aqui o nome do monstro será URSAL.

Antes de falar sobre o caso peruano é preciso reconhecer a competência dos comunistas do Foro de São Paulo. O grupo foi criado no Brasil em 1991, tendo à frente Fidel Castro e Lula, e um objetivo determinado - dominar o continente e forçar sua conversão ao socialismo. Lula foi o primeiro presidente do Foro.

Quem acompanhasse a reunião inaugural poderia dar boas risadas: "como esses malucos pretendem dominar o continente se ocupam o poder somente na falida Cuba?"

Bom, se o Foro de São Paulo fosse formado por ... tucanos, seria o caso de realmente dar risadas. Mas quem conhece comunistas não ri de seus propósitos, pois sabe da sua capacidade de torná-los realidade.

A primeira preocupação do grupo deve ter sido a própria sobrevivência, pois se a imprensa tivésse noticiado à época a formação de um grupo supra-nacional para implantação do comunismo no continente, o projeto teria naufragado face à reação das lideranças políticas regionais. Mas a imprensa passou a negar a existência do Foro de São Paulo (apesar do grupo possuir presidente, site, atas de reunião, encontros, lista de membros, etc.). A imprensa negou a realidade por quase 20 anos. Quando passou a tratar do Foro de São Paulo o grupo já estava tão forte, que a revelação da sua existência não provocaria nenhum abalo. Aqueles que poderiam ter reagido à sua criação em 1991 já estavam cooptados.

Hoje, 20 anos após sua fundação, o Foro de São Paulo domina o poder das seguintes nações:

- Cuba;
- Uruguai;
- Venezuela;
- Brasil;
- Bolivia;
- Paraguai;
- Argentina;
- Nicarágua;
- Equador.

Posso ter esquecido alguma.

Além disso, só não levaram o México ainda por uma ínfima fração de votos na última eleição presidencial. E só não levaram Honduras porque a democracia soube reagir ... para ganhar uma sobrevida, já que a dominação do Foro é fatal, apenas uma questão de tempo.

Eu respeito muito quem saiu do zero e chegou ao poder em tantas nações em tão pouco tempo.

Hoje são as relações do Foro que ditam o destina da diplomacia no continente, não mais as fronteiras geográficas. É por isso que a Bolívia, por exemplo, é o maior fornecedor de drogas do Brasil, e o BNDES manda dinheiro para melhorar as estradas por onde passa o tráfico. Os interesses do Foro estão acima dos interesses nacionais.

Na última eleição presidencial peruana o Foro quase levou a parada. Perdeu por pouco. Alana Garcia foi eleito e fez o que um presidente deve fazer, trabalhou pela prosperidade do seu país, transformando o Peru numa espécie de tigre asiático sulamericano nos últimos anos.

Para quê? Para nada, pois ninguém conhece o povo melhor do que os membros do Foro. Enquanto Garcia transformava o país, o Foro dizia que nunca antes na história daqueles país tinha havido um governo tão fraco.

Resultado - o segundo turno da eleição será em junho, mas está nas mãos do candidato local do Foro. Para que ele não cometa besteiras e perca as eleições estão em Lima dois petistas de alto coturno. Os petistas estão lá na condição de sócios do Foro de São Paulo.

Mesmo que por um milagre o Foro de São Paulo não eleja o presidente nesta eleição, o fará na próxima. Como fará no México, em Honduras ... Este destino me parece inexorável.

Quando faço as piores projeções possíveis para o futuro próximo do nosso continente (Brasil incluído) dizem que sou pessimista. Não é uma questão de ser pessimista mas, sim, de saber respeitar um adversário com a competência do Foro de São Paulo. Pelo seu histórico de conquistas, eu precisaria ser um idiota para não compreender que é só uma questão de tempo até dominarem todos os países do continente (à exceção do Canadá...). Mas eles não ambicionam o poder apenas pelo poder, ambicionam porque têm um objetivo traçado lá em 1991 - implantar o comunismo nos países do continente.

Ponha seu chinelo, pegue sua pipoca, e sente para assistir o desenrolar do que vai narrado aí acima...

Desarmamento

Os assaltantes do dinheiro público não querem que seus colegas, assaltantes de residências, corram risco em seu trabalho.

O atraso nunca se atrasa

Do Felipe Moura Brasil:


"Eu antecipei no Twitter: "Massacre no Rio será usado por militantes do desarmamento. Não se engane! Eles querem só bandidos e psicopatas armados". Eram 13 horas. Dali a pouco, o ex-policial Rodrigo Pimentel já falava na TV em "retirar armas da rua". Depois vieram "especialistas". Jornalistas. Ministro da Justiça. José Sarney. Todo o front do atraso nacional querendo a nossa família tão indefesa quanto as crianças na escola de Realengo.

Como eu sabia? Ora. A única coisa que não se atrasa no Brasil é o atraso. Ele sempre chega na hora. Às vezes, até se adianta. Mas atrasar? Nunca! Um drama comove o país e lá está ele: pontual, previsível, irremediável - com o mesmo kit de ideias retrógradas, argumentos chinfrins e omissões providenciais já tantas vezes desmoralizado em outros lugares e épocas. Dilma Rousseff alegou ainda que o massacre "não é característica nossa". Nossa característica, eu dizia no artigo anterior, é sermos assassinados aos pouquinhos e espaçadamente, sem reparar na soma total. Matemática não é o nosso forte. Entre 65 países, tiramos o 57º lugar.

Para justificar a eficácia do desarmamento, Pimentel sacou as palavrinhas mágicas da persuasão contemporânea: "Está provado. É científico!". Nem precisou mostrar o estudo comprobatório, ou explicar por que bandidos e psicopatas devolveriam suas armas. Vai ver assistiu aos filmes do Michael Moore e acreditou. Nos Estados Unidos, o que é "científico", na verdade, é justamente o contrário. Segundo o estudo dos economistas John Lott e Bill Landes, "de 1977 a 1999, os estados que adotaram leis que permitiam o porte livre de armas apresentaram uma queda de 60% nos ataques contra indivíduos e uma queda de 78% nas mortes em consequência de tais ataques". Os motivos? Tanto o temor de uma reação pode dissuadir um criminoso quanto a presença de alguém armado pode interrompê-lo. E a maioria dos americanos sabe que nem sempre há tempo para esperar pela polícia."

Como é doce o poder

Do blog Coturno Noturno:

"Dilma Rousseff, em plena crise do dólar, resolveu passar dois dias visitando a Acrópole e outros pontos turísticos de Atenas, a capital grega. Um fim-de-semana vinte estrelas. Custeado pelo nosso real hipervalorizado. Marco Maia, o petista gaúcho que fugiu dos agricultores e está embromando o Código Florestal, está indo para a Espanha, para assistir Real Madrid x Barcelona. Quem paga a conta? O brasileiro que paga os juros mais altos do mundo e a mais alta carga tributária do planeta, na relação custo x benefício."

"Dilma passou dois dias conhecendo Atenas, antes de ir para a China. Mas, é claro, o marketing produziu uma noticia: vamos vender biocombustível para os gregos. Aquele mesmo biocombustível que não conseguimos produzir nem mesmo para abastecer os carros no Brasil e cujos preços estão ajudando a empinar a inflação. A notícia é um verdadeiro presente de grego."

domingo, 10 de abril de 2011

Negar a vida

“O bem, dizem os místicos do espírito, é Deus, um ser cuja única definição é estar além do poder de concepção – definição essa que invalida a consciência do homem e anula seus conceitos de existência. O bem, dizem os místicos dos músculos (comunistas), é a sociedade – algo que definem como um organismo que não possui forma física, um superser que não se concretiza em nenhum indivíduo específico e sim em todos em geral, mas nunca em vocês. A mente do homem, dizem os místicos do espírito, deve se subordinar à vontade de Deus. O padrão de valor do homem, dizem os místicos do espírito, é o bel-prazer de Deus, cujos padrões estão além do poder de compreensão humano e têm de ser aceitos pela fé. O padrão de valor do homem, dizem os místicos dos músculos, é o bel-prazer da sociedade, cujos padrões estão além do direito de julgar do homem e têm de ser obedecidos como um absoluto. O objetivo de vida do homem, dizem ambos, é se tornar um zumbi abjeto que serve um objetivo que ele desconhece, por motivos que não pode questionar. Sua recompensa, dizem os místicos do espírito, lhe será da após a morte. Sua recompensa, dizem os místicos dos músculos, será dada aqui mesmo na terra – a seus bisnetos.”

“P egoísmo, dizem ambos, é o mal do homem. O bem do homem, dizem ambos, é abrir mão de seus desejos individuais, negar a si próprio, renunciar a si próprio, render-se. O bem do homem é negar a vida que ele vive.”

Página 350 do livro A Revolta de Atlas, de Ayn Rand.

sábado, 9 de abril de 2011

Segurança só para quem pode pagar por ela?

Considerando a vida real, onde as polícias existem quase que exclusivamente para que seus membros possam receber salários, sem efetiva contra-prestação de serviço de segurança, nós, cidadãos, estamos abandonados à própria sorte.

Os leitores do blog sabem que fui assaltado (junto com meus familiares) no ano passado, sendo roubados: carro, carteira, celular. O assalto aconteceu na mesma rua onde fica localizada a delegacia de furtos e roubos de veículos da cidade, a três quadras da delegacia. Quando lá cheguei para fazer o BO constatei que a delegacia é trancada, não é permitido o acesso do cidadão, e fui atendido através de um vidro blindado, com comunicação por interfone. Não há dúvida - os policiais estão bem protegidos.

Se vingásse a proibição do comércio legal de armas proposto pelos comunistas que governam o Brasil, teriam direito a segurança somente aqueles com dinheiro suficiente para pagar por seguranças particulares, já que a estes seria permitido o uso de armas.

O resto (nós que não podemos pagar segurança para andar de terno preto ao nosso lado) seríamos transformados em passa-tempo de bandido. Para deleite dos psicopatas comunistas que definem o nosso destino a partir de Brasília.

A paz

Muitas palavras me irritam porque são majoritariamente utilizadas para acobertar vigarices (materiais ou intelectuiais). Dois exemplos? "Social" e "solidário". Sempre que ouço ou leio uma dessas duas palavras meu corpo aciona, por instinto, seu campo de força...

Vou adicionar mais uma palavra a este rol: "paz".

Por princípio, alguém é contra a paz? Creio que não, nem eu, nem nenhum dos meus leitores. Mas dá para analisar a questão "paz" fora do contexto do mundo real? Aí já começa a cheirar a estupidez pura e simples, covardia, ou vigarice (como mencionado no parágrafo acima).

Os governos da Inglaterra e da França queriam a paz, quando todos os sinais visíveis eram de que Hitler queria a guerra. Acabou dando na 2a guerra mundial. A sua luta pela paz produziu, por baixo, 60 milhões de mortos. Se tivéssem tido um pouco mais de coragem e pragmatismo teriam eliminado Hitler antes que a Alemanha tivésse se transformado numa superpotência militar.

Os povos muçulmanos querem a guerra. Já matam em ações terroristas, mas isto ainda não é nada. Com a ajuda de Obama os fundamentalistas desenvolverão a bomba nuclear (Irã) e dominarão quase todo o petróleo do mundo. Neste cenário, as ações que eles produzirão farão com que os atentados de 11 de setembro pareçam traque de espoleta. Qual seir a atitude de quem realmente acredita na paz? Guerra, imediata, destruição de instalações nucleares, ataque a grupos fundamentalistas, morte de terroristas, o que for preciso. Mas não, aqueles que falam em "paz" de maneira cretina preferem ignorar a realidade. Terão, em troca, guerra total, só que contra um inimigo muito mais fortalecido.

O caso do louco que assassinou crianças no Rio está servindo para que os comunistas tentem, novamente, proibir a venda legal de armas no Brasil. Ninguém fala em proibir o tráfico de armas que abastece o crime organizado. Como já escrevi, a população se manifestou em referendo (2005) a favor da comercialização legal de armas, mas para comunistas a opinião do povo só tem valor quando coincide com a opinião dos ... comunistas.

O Reinaldo Azevedo tem escrito vários textos sobre o assunto. Tenho lido os textos e os comentários, e alguns comentaristas se declaram contra armas por princípio, e chegam a perguntar "para que um cidadão de bem precisa de uma arma?".

Ora, ingênuos comentaristas, se um bandido (ou vários) invadir sua casa, e você conseguir chamar a polícia, dificilmente ela chegará ao local em menos de 1 hora. O que você faz durante esta 1 hora para tentar proteger sua família? Sai no soco com bandido armado? Tenta explicar para ele (ou eles) a ação da ONG Viva Rio? Discute conceitos de paz?

Vamos mais adiante - bandidos são monstros - podem muito bem violentar sua esposa, ou sua filha, ou até você mesmo comentarista. E você - numa situação desta prefere ter uma arma em local que possa ser alcançada, ou tentará continuar discutindo a paz com os bandidos?

Não me venham com esta história de "paz" e desarmamento num país que vive uma realidade de faroeste, onde a polícia esta bem segura trancada em quartéis e delegacias. Se tais comentaristas são psicopatas ao ponto de pretenderem entregar suas famílias pacificamente para o prazer dos monstros, problema deles e de suas famílias. Mas que não queiram impor sua psicopatia para o resto da população.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Socialismo em marcha

Os fatos se desenrolam, dia após dia, perante uma imbecilizada sociedade brasileira, e perante um empresariado incapaz.

Do Coturno Noturno:

"Segundo O Globo, em reunião do Conselho de Administração da Valepar, realizada ontem, o petismo que aparelha o BNDES e a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, exigiu que a empresa passe a "investir" em obras do PAC. É a reestatização de fato da empresa. A partir de agora, a Vale será obrigada a transportar minério de ferro em trem-bala."

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pode X não pode

Hoje um psicopata invadiu uma escola no Rio e matou 11 crianças. Os psicopatas da política já estão se assanhando para voltar à carga com a proibição da venda e posse de armas (nota: a proibição só se aplicaria para os cidadãos, que compram nas lojas. Não se aplicaria para bandidos e psicopatas).

Em 2005 a população foi consultada e disse SIM à comercialização de armas. Mas, como já escrevi, a opinião popular só vale para comunista quando coincide com a deles. E todos os regimes socilistas desarmaram seus povos (para não terem ameaçada a sua perpetuação no poder).

Comunista é mesmo um bicho estranho: ontem o comunista que governa o Rio Grande do Sul disse que maconha pode (e segundo relatos o psicopata de hoje estaria chapado), agora, arma para a proteção do cidadão de bem não pode.

Os comunistas querem é transformar o país num território livre para a bandidagem, para que em determinado momento a tal sociedade clame por uma intervenção estatal mais dura, e esteja mais apta a aceitar "medidas de exceção".

Triste é o país onde os comunistas são os donos do norte moral (ou sul moral, na linguagem deles...).

Katia Abreu

Liberdade individual e patrulha de pensamento
O que vemos como urgência - e isso faz parte da reforma das mentalidades na política - é a defesa da liberdade individual, da liberdade de pensamento, liberdade para fazer suas escolhas (Liberalismo = Liberdade). Vemos cada vez mais o país sendo submetido à ação das patrulhas do pensamento, que impõem os dogmas do politicamente correto, criminalizando os que deles divergem. Liberdade de pensamento é o convívio civilizado com as idéias com que não concordamos, mesmo com as que eventualmente abominamos, nos limites da lei. Ser tolerante é tolerar o intolerável.

Socialismo, fascismo e estado intruso
Socialismo e fascismo, sim, têm algo em comum: o culto ao Estado, que, em ambos os casos, deixa de servidor do cidadão para tornar-se seu dono, intrometendo-se crescentemente em questões inerentes à vida privada e ao arbítrio das famílias. É contra esse estigma ideológico, falso como uma nota de três reais, que combateremos. O termo “social” que adicionamos ao nome do partido indica que essa preocupação com as famílias de baixa renda ou sem renda nenhuma não é monopólio de ninguém e está longe de ter dono.

Capitalismo é que acaba com a pobreza
Como produtora rural e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, posso afirmar - e os números nesse sentido são eloquentes - que o capitalismo no campo é o mais eficaz fator de erradicação da pobreza neste país. Se hoje temos superávits contínuos e crescentes na balança comercial; se temos hoje uma classe média rural em expansão; se oferecemos a melhor e mais barata comida do mundo; se hoje deixamos de importar alimentos, como o fazíamos há quatro décadas, e disputamos esse segmento do comércio internacional - não há dúvida de que isso se deve ao ambiente de livre competição que se estabeleceu no campo.

Contra a estratégia gramsciana
E isso apesar do combate sistemático que sofremos de grupos ideológicos, que insistem em nos associar ao atraso e à perversão política, como supostos herdeiros de uma mentalidade colonial. Os fatos conspiram contra essa versão, que, no entanto, continua a ser sustentada, inibindo o livre trânsito das idéias, falsificando-as. A hegemonia do pensamento esquerdista, que a estratégia gramsciana de revolução cultural inoculou na academia, estabeleceu a ditadura do pensamento.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Preferência

Amigos leitores, confesso que se tiver que escolher prefiro o que sai do traseiro de vaca do que o que sai da boca de comunista.

Vejam a manchete da imprensa agora à tarde:

"Nunca vi alguém matar por ter fumado maconha, diz Tarso Genro a estudantes no Rio Grande do Sul"

É o comunista que governa o Rio Grande do Sul (e que já foi ministro da justiça e chefe da polícia federal) defendendo a maconha.

Bom, eu pelo menos já vi um monte de motorista bêbado matar inocentes no trânsito, mas se o comunista diz que nunca viu um chapado matar ninguém, acreditemos. Agora, quantos já foram mortos pelos traficantes e pelos produtores de maconha, financiados com o dinheiro dos maconheiros?

Não dá para economizar uma grana?

Notícia do Claudio Humberto:

"Antes do ato de promoção dos militares, ontem, a presidenta Dilma foi agraciada – em cerimônia vedada aos jornalistas – com as insígnias de Grã-Mestra da Ordem do Mérito da Defesa e da Ordem do Mérito Militar, Ordem do Mérito Naval e Ordem do Mérito Aeronáutico. Jogo empatado: ela não apareceu sendo homenageada por militares e eles tampouco foram fotografados homenageando a ex-guerrilheira."

"06/04/2011 | 00:00
Fotos para guardar
A assessoria do Planalto garante que a cerimônia militar “secreta” foi registrada pelo fotógrafo oficial, mas as fotos não foram divulgadas"

Comento - quantos bilhões de reais esses penduradores de medalhas custam por ano ao país? Se o papel das forças armadas no Brasil se resume a pendurar medalhas em peitos poderosos, não dá para economizar uma grana reduzindo o efetivo e suspendendo compras de material bélico?

O efetivo poderia ser reduzido para 3 pessoas - um general de cada arma, para pendurar as medalhas conferidas por exército, marinha e aeronáutica. O ministério da defesa todo seria compostos por 5 pessoas: Jobim, José Genuino e os 3 generais. Com isto o custo de manutenção das forças armadas brasileiras estaria reduzido ao pagamento de poucos salários mensais e à confecção das medalhas. A diferença, a economia, o país poderia aplicar am educação, saúde, segurança...

Um idiota que é escritor

Do Eric Hobsbawm, um idiota que escreve livros para serem lidos por idiotas:

"Um bom exemplo é o Brasil, que tem um caso clássico de partido trabalhista nos moldes do fim do século 19 - baseado numa aliança de sindicatos, trabalhadores, pobres em geral, intelectuais e tipos diversos de esquerda - que gerou uma coalizão governista notável. E não se pode dizer que não seja bem-sucedida, após oito anos de governo e um presidente em final de mandato [a entrevista foi feita no final de 2010] com 80% de aprovação. Ideologicamente, hoje me sinto mais em casa na América Latina. É o único lugar no mundo em que as pessoas fazem política e falam dela na velha linguagem - a dos séculos 19 e 20, de socialismo, comunismo e marxismo"

Mas numa coisa ele está certo, com a chegada do PT ao poder o Brasil regrediu, no mínimo, ao século 19.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Colombia bolivariana?

"Indigna ver a resignação da imprensa colombiana. Ante coisas tão graves, mostra pouca curiosidade. Ninguém trata de descobrir o alcance desses convênios. Tudo é credulidade, conformismo, passividade, negligência. Ninguém investiga porquê, nesse contexto de aproximações com a Venezuela, as Forças Militares colombianas reduziram suas operações em 30%, enquanto que as ações terroristas das FARC crescem em todas as partes. O contraste é nítido entre 2009 e 2010. Só La Hora de la Verdad, de Fernando Londoño Hoyos, entrevistou o politólogo Alfredo Rangel, autor de um estudo que mostra, com cifras exatas, esse preocupante declínio da segurança nacional. Enquanto isso, a imprensa informa menos dos ataques das guerrilhas, até o ponto em que alguns atentados não são sequer mencionados. O que está acontecendo? Por quê essa política suicida?"

De Eduardo Mackenzie

Do Augusto Nunes

Excelente texto:

"Ao se intrometer na vida da Vale, o governo federal produziu simultaneamente três assombros: inventou a demissão por excesso de competência, transformou Roger Agnelli no único executivo da história que perdeu emprego por ter feito tudo certo e criou a primeira empresa privada do Brasil cuja diretoria é escolhida pelo Palácio do Planalto e decidiu nesta segunda-feira que o novo comandante será o ex-diretor Murilo Ferreira. Não é pouca coisa. E não é tudo.

Bastou a notícia de que o governo resolvera ditar os rumos da Vale para que mais de 4 milhões de investidores começassem a perder dinheiro. Só em março, as aplicações sofreram uma queda de 6,81%. “As ações deveriam estar voando”, disse em entrevista ao jornal O Globo o especialista em investimentos Bruno Lembi. “Os preços do minério estão lá em cima e a Vale divulgou um balanço excepcional”.

Privatizada em maio de 1997, a Vale começou a colecionar cifras superlativas a partir de julho de 2001, quando Agnelli assumiu a presidência para transformá-la, em 10 anos, na segunda mineradora do planeta e na maior produtora mundial de minério de ferro. Em 1997, tinha 11 mil funcionários. Hoje são 174 mil. A extração de minério subiu de 114 milhões de toneladas para 297 milhões de toneladas, e o lucro saltou de R$ 390 milhões para R$ 30,7 bilhões. Os investimentos somaram R$ 19,4 bilhões em 2010. Deverão chegar a US$ 24 bilhões em 2011.

Quem aplicou R$ 1 mil em ações da Vale no dia da posse de Agnelli tinha R$ 16.829 na conta neste 23 de março, quando o afastamento foi oficializado. A valorização foi de 1.583%. Em paragens civilizadas, tal performance faria qualquer chefe de governo disputar Agnelli a socos e pontapés com a iniciativa privada: como não instalar num ministério da área econômica alguém tão singularmente eficaz? No Brasil, como ensinou Tom Jobim, sucesso é ofensa pessoal. E a independência é o oitavo pecado capital aos olhos de governantes autoritários como Lula.
Enciumado com o executivo brilhante, indignado com o homem de empresa que ignorava determinações do presidente da República, Lula ficou à espera do pretexto para o início da ofensiva. A chance chegou em dezembro de 2008, quando a Vale incluiu a demissão de 1.300 funcionários entre as medidas adotadas para abrandar os efeitos da crise econômica internacional. De lá para cá, a abertura de 35 mil novos empregos compensou amplamente o corte, mas Lula continuou a tratar a demonstração de autonomia como traição à pátria.

Com o apoio de Dilma Rousseff, resolveu que ninguém teria sido demitido se a Vale reduzisse a exportação de minério e ampliasse os investimentos em siderurgia. E apertou o cerco ao inimigo imaginário em abril de 2009, quando Demian Fiocca, ex-presidente do BNDES ligado ao ministro Guido Mantega, foi demitido da diretoria da Vale. Em fevereiro deste ano, incumbido por Dilma Rousseff de articular o ataque derradeiro, Mantega conseguiu o apoio da maioria dos controladores da empresa para a torpeza longamente planejada.

Caso o governo soubesse o que é meritocracia, Agnelli poderia ser o ministro da Fazenda e Mantega só apareceria regularmente no gabinete do presidente da Vale se fosse o homem do cafezinho. Na Era da Mediocridade, Obina joga na Seleção e tira Pelé do time. A multidão de ministros e figurões do segundo escalão comprova que, há quase 100 dias, Dilma Rousseff é uma ilha de despreparo cercada por todos os lados de incompetentes, cretinos, vigaristas, ineptos e gatunos.

O Brasil decente sairia ganhando se todas essas nulidades fossem despejadas dos gabinetes que ocupam. Em vez disso, Dilma preferiu ultrapassar as fronteiras do Planalto para castigar a Vale com a demissão de um dos mais talentosos executivos do mundo. O País do Carnaval tem a presidente que merece."

Místico eu?

Por um lado minha racionalidade me impede de acreditar na maioria dos misticismos que são apresentados ao distinto público. Por outro lado, esta mesma racionalidade me obriga a presumir que existem coisas no universo que estão além da nossa capacidade de compreensão.

Este ano de 2011 não tem sido fácil para mim. Perdi uma das profissionais mais importantes da minha empresa, e já perdi vários clientes, num ritmo de perdas que chega a assustar.

Esta situação fica na cabeça o tempo todo, até quando tento dormir. Hoje pela manhã estava preso num congestionamento, e pensando no problema. Pensei: "será que o número 11 é um número de azar?" - na hora do aperto começamos a pensar nessas coisas...não entendo de números, mas nunca ouvi falar que o número 11 fosse ligado ao azar. Pensei então - "será que o problema é o ano de final 1?". Bom, se o problema for o final tem que ter havido problemas nos anos anteriores com final 1.

Como o trânsito não andava, comecei a forçar a memória para lembrar dos anos anteriores:

2001 (31 anos) - Foi o ano em que mais perdi clientes na minha trajetória empresarial, ano em que considerei seriamente a possibilidade de encerrar as atividades da minha empresa e procurar emprego;

1991 (21 anos) - Neste ano tive duas úlceras concomitantes no esôfago. Foi a única vez na vida em que tive úlcera. Também neste ano fui mandado embora do meu emprego. Foi a única vez na vida em que ganhei a conta;

1981 (11 anos)- Neste ano ocorreu o único confronto físico em que participei na vida, e apanhei. Também neste ano foi a única vez na vida em que fiquei em recuperação na escola.

De 1971 (1 ano) não lembro, mas se for procurar é capaz de encontrar um sarampo...

Não sei não ... por via das dúvidas é melhor que este 2011 passe bem rápido. Que venha 2012 (com o fim do mundo?).

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Al Qaeda no Brasil

Quem leu a Veja de ontem sabe que a Al Qaeda já está agindo no território brasileiro.

Pergundo - qual vai ser a atitude do governo brasileiro?

Respondo - fazer de conta que o problema não existe.

Há alguns dias comentei sobre os ataques da marinha paraguaia contra a polícia federal brasileira, concluindo que o governo brasileiro não reagiria por uma simples questão - nossos governantes são mais comunistas que brasileiros, logo, é mais importante ser aliado do presidente comunista paraguaio, do que reagir a ataques.

A mesma explicação vale para o caso da Al Qaeda. Comunistas e extremistas islâmicos se aliaram, mesmo que isso pareça absurdo, para juntos destruirem a civilização capitalista ocidental. Atingido este objetivo, partirão para o acerto de contas entre eles, mas até lá são aliados. Como nossos governantes são mais comunistas do que brasileiros, nosso território está de portas abertas para os terroristas da Al Qaeda. Pelo menos até o dia do acerto de contas...

Americanos decadentes

Eu, um admirador dos Estados Unidos, da sua história, das suas conquistas, da sua sociedade, estou me convencendo que nós, brasileiros, não estaremos sozinhos na função de limpadores oficiais de traseiros chineses no futuro (sim, este é o lugar que o futuro nos reserva). Estaremos acompanhados dos ... americanos.

É incrível a velocidade com que esta nação está decaindo. Cresci ouvindo de esquerdopatas as profecias sobre "a queda do império". Eu achava que eram uns loucos drogados. Pois não é que estavam certos?

Os Estados Unidos entraram em queda livre (na minha maneira de ver) e em vários campos ao mesmo tempo: economicamente, politicamente, em termos de valores, num verdadeiro processo acelerado de desconstrução.

A eleição do desconhecido Obama foi um marco neste processo de "tropicalização" americana. Com Obama os radicais islâmicos estão tomando o poder nos países muçulmanos que ainda não eram dominados por eles. O mundo pós-Obama será muito mais anti-americando que o mundo pré-Obama. Os radicais terão mais petróleo, mais armas e mais gente sob seu comando.

Como sabem os leitores, um pastor americano queimou um exemplar do Corão. Eis que um idiota da Casabranca afirmou o seguinte:

"O ato de atear fogo ao Corão é "contrário aos valores americanos", afirmou nesta segunda-feira o porta-voz da Casa Branca, depois da queima pública do livro sagrado dos muçulmanos nos Estados Unidos, que deixou ao menos 20 mortos após atentados em represália ocorridos no Afeganistão.

"Condenamos totalmente a queima de um texto sagrado. É um ato inapropriado, que contraria os valores americanos", afirmou Jay Carney. "

E eu que imaginava que um dos principais valores americanos era a liberdade, liberade inclusive para dizer e fazer besteiras...

21 X 8

21 anos de regime militar não fizeram nem cócegas no comunismo local.

8 anos de comunismo no poder foram suficientes para aniquilar as forças armadas.

De volta

Já retornei à base. Viajei 500Km ao interior para comparecer a um casamento. Cada vez mais me convenço que casamentos e formaturas são eventos onde as pessoas gastam fortunas para torturar os convidados...

Mas dos 500Km de estrada cerca de 40Km foram percorridos dentro de uma reserva indígena. Um mundão de terra, praticamente abandonado. Uma roça aqui, outra lá, mas a maior parte entregue à natureza. Se o MST estivésse minimamente preocupado com a produtividade da terra, a reserva indígena seria o alvo perfeito para invasões.

Mas não é isso o objetivo do MST, seu objetivo é acabar com o capitalismo, a partir do campo. Portanto, só invade propriedades privadas produtivas. Aliás, a alocação de imensas áreas de terras para índios e para "descendentes" de quilombolas também tem como objetivo único o estrangulamento do capitalismo no campo. Desta forma, os que manobram os índios e o MST são aliados de luta. se um dia conseguirem atingir seu objetivo, índios e negros vão pagar a conta, junto com brancos, amarelos ...

Além disso, propriedade privada no Brasil não vale nada, de forma que ninguém se escandaliza com a invasão de uma fazenda. Agora, se o MST ousasse invadir uma reserva de índios a casa cairia...

sábado, 2 de abril de 2011

Bloguiero fora do ar

Desde ontem, até amanhã. Estou no interior, com péssimo sinal de internet. Volto na segunda-feira.