O
feminismo não tem nada a ver com defesa dos direitos da mulher ou das escolhas
das mulheres. Quem ainda acha isso não entendeu nada. O feminismo é um
movimento político-ideológico de esquerda, que espalha o rancor e leva o conceito
de luta de classes para dentro do lar, colocando homens e mulheres não mais
como complementares, mas como inimigos. É coisa de gente rancorosa, invejosa,
que mais odeia os homens e as mulheres conservadoras do que ama as mulheres em
geral.
Duvida?
Então, se não bastou citar Thatcher, veja a reação da esquerda caviar agora que
deveremos ter uma primeira-dama bonita, recatada e “do lar”. Marcela Temer, a
elegante e discreta esposa de um igualmente discreto Michel Temer, tem sido
atacada pelas feministas raivosas. Ela seria “submissa”, símbolo da “opressão”
masculina. Não me parece muito oprimida. E quanto a ser “do lar”, o feminismo
não era sobre as escolhas das
mulheres?
Ai de
quem escolher ficar
em casa cuidando da família. Não pode! A menos, claro, que a “escolha” seja
usar burca por ordens do marido e tolerar outras esposas. Aí tudo bem, pois se
trata do islamismo, e como parte das “minorias” que são “oprimidas” pelo grande
vilão da humanidade, o homem branco heterossexual cristão do Ocidente, devemos
enaltecer tal religião só para cuspir na outra. É por isso que feministas
esfregam os seios na cara de padres velhinhos, mas nunca na cara de aiatolás
com turbantes.
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