Após a queda do muro de Berlim o socialismo continuou existindo, tão forte como antes, só que agora geralmente disfarçado sobre a aparência de uma outra causa, tal como a ecologia ou o "aquecimento" global. Todos visam no fim a destruição do sistema capitalista, mas disfarçados sob uma aura de bondade.
O problema é que quem enxerga isto é percebido como paranoico pelo cidadão médio, que nunca percebe nada.
A nova onda de ataque, na minha percepção, são as regulamentações do ocidente (Brasil incluído) que visam "combater" o terrorismo, a lavagem de dinheiro e a corrupção. Quem pode ser contra o combate a estas três coisas? O problema é que o terrorismo, a lavagem de dinheiro e a corrupção seguem existindo, belos e formosos, e o único efeito prático dessas regulamentações é que vão tornando a realização de negócios cada vez mais difícil e complexa, na prática inviabilizando o ambiente empresarial. Os gigantes do capitalismo não reclamam, afinal eles possuem dinheiro e estrutura para atender qualquer regulamentação maluca que surgir. Mas os médios e pequenos, que são pilares do capitalismo mundial, vão morrendo.
Outro dia um advogado fazia uma defesa entusiasmada dessas medidas, ao que eu respondi que deveríamos ser mais ousados e retroagir de imediato ao estágio tribal, afinal não existe lavagem de dinheiro numa aldeia de índios.
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
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