Eu sou um escravo. Um condenado. Revoltado, mas escravo. E a única forma de me libertar desta escravidão seria abandonar este país maldito. Mas com 50 anos de idade não é fácil recomeçar em outro lugar.
Você, leitor, também é um escravo. A diferença é que você talvez seja um escravo conformado, defensor dos privilégios dos seus algozes.
Eu sou um escravo condenado a trabalhar até morrer para pagar impostos cada vez maiores para financiar o pagamento de aposentadorias de funcionários públicos. Você também. Seu filho também. Seu neto também.
Mas que alguém ouse mexer nisso. Todos (quase) os escravos do Brasil tomam as ruas do país e, em uníssono, berram: não ousem mexer nos privilégios dos nossos algozes!
quarta-feira, 20 de março de 2019
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