A demora levou Maria a pedir ajuda ao perito cubano Jorge Perez. Ambos desconversaram. O cubano sabia de tudo, mas não queria se comprometer: “Pode ser hoje ou pode ser amanhã… Nós peritos, sabemos quando começamos, mas não quando terminamos”. Eles foram lacônicos até o fim. O clima era de tensão. Os boatos se intensificaram. Quem participou da exumação não pôde sair do local até as 4h da manhã, nem mesmo os coveiros, proibidos até de falar com a imprensa.
O jazigo dos Goulart possui oito gavetas. Por duas vezes foram retirados despojos errados. Todos os cadáveres da família estão em mau estado de conservação, e foi impossível identificar os restos mortais de Jango visualmente. Não foi a única trapalhada. É que, por falta de instrumentação adequada para a remoção, foi chamado o dono da maior funerária local, que acabou acudindo os agentes do governo federal.
Comento: afora a trapalhada, comum em todas as ações de governantes incompetentes petistas, o que chama a atenção é o fato de que os peritos levados ao cemitério por Maria do Rosário eram ... cubanos. Será que há falta de peritos ou de capacitação técnica no Brasil? Não. Mas exatamente como ocorreu na Venezuela e na Bolivia, o governo bolivariano vai infiltrando agentes cubanos na vida do país, até que eles estejam espalhados por praticamente todas as esferas da vida nacional, trabalhando junto com o governante bolivariano pela aceleração da implantação do comunismo. Quanto tempo vocês acham que vai demorar para o governo bolivariano importar professores primários cubanos? (como se os professores brasileiros já não fossem comunistas o suficiente...). O interessante é que uns 99,9% da elite brasileira acha que está tudo bem, e que nada de mais grave está em andamento.
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