Ambos movimentos têm um só objetivo. Aliás, o mesmo: calar a imprensa. A diferença fundamental entre as duas sandices é só uma questão de meios. Se os terroristas pudessem lançar mão de um “marco regulatório da mídia” muito provavelmente teriam preferido a facilidade do decreto típico de regimes totalitários. Pense bem, por que os terroristas arriscariam a vida em uma manhã de frio gacial se pudessem resolver a questão com uma simples canetada no aconchego de um palácio?
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Do Antonio Ribeiro
O atentado terrorista em Paris na sede do tabloide Charlie Hebdo no qual foram executados à sangue frio 12 pessoas, entre elas 10 jornalistas durante uma reunião de pauta do semanário satítico francês, tem parentesco próximo com a patrulhagem petista ao jornalismo independente no Brasil.
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