12 pessoas acabam de ser assassinadas em Paris, na sede da editora da revista que, alguns anos atrás, havia publicado charges satíricas de Maomé. Segundo a Fox News, os atiradores gritavam Allah Akbar enquanto disparavam suas armas. Não é a primeira vez que extremistas muçulmanos assassinam ocidentais ligados à produção cultural. Na marra isso vai se transformando numa espécie de fim da liberdade de expressão o ocidente, mesmo que um fim auto-imposto por pessoas que não querem arriscar suas vidas.
Os tais atiradores estão desaparecidos, provavelmente fugirão para um país muçulmano e serão recebidos como heróis. Mas e se forem presos, qual será a consequência? Primeiro, terão dúzias de advogados se oferecendo para defende-los sem cobrar honorários. Mesmo que condenados, viverão bem nas prisões de Paris, que devem ser melhores e mais confortáveis que as casas em que vivem nos seus países de origem.
O ocidente não tem arma para lidar com o extremismo islâmico.
Li na Veja hoje que uma corte federal nos EUA mandou o Google tirar do Youtube um vídeo que continha críticas ao islamismo, criando então uma área onde a liberdade de expressão não mais vale naquele país.
Na Alemanha alguns milhares de pessoas foram às ruas para se manifestar contra a islamização da Europa. Foram retratados pela própria Veja como um bando de xenófobos.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
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