Esta semana estou nos EUA, vendo de perto o país em processo de destruição.
Os esquerdistas gramscianos tomaram as universidades e a imprensa, e conseguiram convencer os jovens e parte da população americana de que os EUA são o mal do mundo, algo que precisa ser desprezado e abandonado, para o bem da humanidade. Agora estudantes e professores universitários até fazem movimento para proibir a bandeira americana nos campus do país.
De certa forma, aconteceu o seguinte - à medida em que os americanos passavam a desprezar seu país, como algo que precisa ser destruído, os hispânicos foram chegando aos milhões. Ou seja, se não serve para os americanos, serve para os hispânicos. E estão literalmente tomando o país, a começar pela imposição do espanhol como idioma nacional. Agora se discute a criação de escolas públicas que lecionem exclusivamente em espanhol.
Vi na imprensa americana ontem que a administração Obama avança para abandonar Israel, enquanto insiste num acordo com o Irã. E ontem o líder supremo do Irã discursou e liderou o coro da multidão gritando "morte à américa".
Algumas décadas atrás o mundo se chocou ao descobrir que o pastor Jim Jones liderou 900 discípulos ao suicídio coletivo. Na verdade, Jones era uma amador. Os gramscianos estão liderando 300 milhões de americanos ao suicídio coletivo.
segunda-feira, 23 de março de 2015
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