A grave crise política agudizou-se após o pleito de 26 de outubro de 2014, quando apenas 23 técnicos do TSE, especialistas em informática, fizeram em três horas a apuração secreta de um segundo turno presidencial, colocando imediatamente em suspeita o esquema de manipulação operado pela empresa Smartmatic, com a cumplicidade do TSE. O objetivo era favorecer não apenas a reeleição de Dilma Rousseff, mas principalmente a consolidação de seu grupo de poder, especialmente o PT (e também os demais partidos, todos de esquerda) comprometidos com o projeto de poder totalitário do Foro de São Paulo: implantar o socialismo na América Latina, a “Pátria Grande” socialista.
Com a “redemocratização”, gestada pelo CEBRAP no início dos anos 70, com recursos da Fundação Ford obtidos por Fernando Henrique Cardoso, foi possível a intelectuais marxistas, muitos deles ainda antes, provenientes da USP, conceber um projeto de poder de longo prazo (eles pensaram mesmo em quarenta anos, por aí), para aparelhar todas as instituições do País e fazer a revolução socialista acontecer, de modo sutil e sofisticado, como quis Gramsci, com um partido político no controle de todo o processo.
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