terça-feira, 30 de dezembro de 2014
De Jefrey Nyquist
Aqueles que odeiam a América pertencem a uma categoria psicológica. A questão que deve nos preocupar é se nosso presidente Barack Hussein Obama pertence a essa categoria e se ele sofre dessa mesma “atração inconsciente” para com o “outro”. O desgosto que Obama demonstra por um artefato histórico — um busto de Churchill que foi um presente da Inglaterra para a Casa Branca — é um caso a se considerar. Assim como um defensor do Islã se ofenderia com a descrição que Churchill fez do Islã, o presidente afro-americano ficou ofendido com o retrato de Churchill e mandou-o de volta para os britânicos. Olhando adiante para o ano de 2015 e vendo como a crise com a Rússia se desenvolve, estou preocupado com a possibilidade de termos um opositor secreto na Casa Branca que não esteja interessado em defender a América, pois a América representa algo que ele detesta — algo parecido com o busto de Churchill. Será que somos atualmente governados por um indivíduo desajustado que trouxe consigo uma legião de pessoas que pensam da mesma maneira? Ele possui sentimentos normais pelo país ou ele está repleto de um ódio oculto que o leva a propositalmente dar passos em falso?
Os anômalos podem acreditar sinceramente que seu ódio pela América é justificado. Indubitavelmente os anômalos são habilidosos para culpar os outros e costumeiramente não conseguem enxergar as próprias faltas. Talvez tais pessoas, no fundo de seus corações, querem assassinar seus pais, mas como seus pais estão mortos há muito tempo, o país passa a servir como dublê — um substituto que ainda está ao alcance do ódio infantil. Qual desenrolar político pode advir em se tratando de alguém que no fundo do coração é um parricida inconsciente? Traição é um dos nomes; revolução é outro. Deus nos ajude se a economia colapsar ou se começar outra guerra mundial.
Comento: Obama foi eleito duas vezes com mais de 50% dos votos válidos, o que pode indicar que o principal inimigo da América já não é mais o comunismo ou o islamismo mas, sim, o povo americano, depois de ter seu cérebro lavado por décadas de revolução cultural. Atualmente os EUA são como um edifício podre, esperando apenas um vento mais forte para tombar.
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