As fichas de cadastro da Universidade da Califórnia estão trazendo seis possibilidades para os candidatos marcarem sua identidade de gênero. Nem ousei traduzir as possibilidades, seguem conforme publicado na Fox News:
Applicants can choose male, female, trans male/trans man, trans female/trans woman, gender queer/gender non-conforming and “different identity” to describe their “gender identity.”
A reportagem também informa que a universidade está implantando banheiros e vestiários neutros de gênero. Pelo que entendi, todos os gêneros compartilharão os mesmos banheiros e vestiários.
O progressismo sempre tem uma agenda, e qualquer manifestação de inconformidade é recebida com "preconceituoso", "fascista", "monstro", e outras coisas do gênero que só os que não são preconceituosos nem fascistas conseguem dizer no debate.
A Globo sempre utilizou suas novelas como veículo para transmissão das teses progressistas. A diferença é que antigamente havia uma história interessante, que cativava o espectador, e atualmente os autores parecem ter desaprendido a escrever histórias, e restou só a agenda progressista.
Estou assistindo a novela Água Viva, lançada em 1980. Pelo que vejo na novela, a pauta progressista daquele ano era o top less. Se fala muito em top less durante a novela, as personagens defendem, fazem (mas não mostram na tela), e quando conversam entre si vão qualificando aqueles que discordam - quadrados, retrógrados, ultrapassados, contra o progresso, etc., etc.. Interessante observar 35 anos depois que o assunto veio, virou um furor, muitas começaram a fazer, foram empurrando a aceitação, virou algo corriqueiro e ... saiu de moda. Hoje em dia ninguém mais fala em top less. E quase ninguém pratica.
terça-feira, 28 de julho de 2015
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