Num país sem Congresso, como o nosso, quem elege presidente está na verdade elegendo um imperador. A única diferença entre um imperador e um presidente no Brasil é que o cargo de imperador é vitalício.
Vejamos a questão do Código Penal - sob os auspícios de Sarney uma comissão de juristas mucho locos preparou um projeto de novo código que parece saído de uma reunião de hippies em Woodstock...
Se tivéssemos Congresso, poderíamos contar com a serena e ponderada análise dos congressistas.
Como não temos, a moçada que recebe salário de congressista vai simplesmente perguntar: "Dona patroa Dilma, aprovamos ou rejeitamos?". E se a imperatriz responder "aprovamos", não haverá nada que possa nos livrar do novo Código Penal doidão...
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
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