Nos EUA, generais de 4 estrelas fazem todos os contorcionismos possíveis para defender o indefensável e explicar o inexplicável, ou seja, a campanha de Obama "contra" o Estado Islâmico.
No Brasil acaba de surgir um general graúdo para defender as declarações de Dilma na ONU, ou seja, que as potências ocidentais deveriam abrir negociações com o Estado Islâmico.
Esta é uma característica comum em governos radicais de esquerda, ou seja, sob tais governos somente militares desprovidos de espinha dorsal chegam aos postos de comando.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
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