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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

De Felipe Melo

Uma cultura que é capaz de acolher manifestações de total e completo desprezo pelo transcendente é uma cultura que trilha um caminho sólido rumo à própria destruição. A louvação em torno da obra de Azcona é uma louvação ao auto-extermínio. Uma civilização que chega a um tal nível de degradação cultural não só é incapaz de resistir à influência e à ação de quaisquer inimigos externos, mas ela mesma se tornou sua própria inimiga. Nesse estágio, não importa que medidas se tome contra o Estado Islâmico ou qualquer outro grupo terrorista – aumento de bombas jogadas em suas bases, fechamento de fronteiras, recrudescimento das leis –, nada, absolutamente nada será capaz de afastar o perigo do extermínio.
Nenhuma ação externa será capaz de deter a marcha da Europa rumo à ruína.

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