Todas as evidências indicam que a revista Veja decidiu seguir o caminho da irrelevância.
Talvez seja uma irrelevância bem remunerada, uma vez que vai jorrar patrocínio estatal. Mas irrelevância será.
O mais incompreensível, como observou Rodrigo Constantino, é que a revista decidiu seguir esta linha justamente no momento em que a esquerda está mais fragilizada. Ou seja, justamente quando anos de luta solitária da Veja podem enfim dar resultado, ela decide jogar a toalha e se aliar ao inimigo.
Fui assinante ininterrupto da revista por mais de 15 anos, mas já não o sou mais há uns dois ou três anos. Atualmente recebo gratuitamente os exemplares em casa, todo o domingo. Não sei porquê enviam. Mas confesso que nem leio mais, já há algum tempo. A Veja já foi meu prazer de domingo à tarde. Se transformou em algo com o que não perco meu tempo. E vai piorar.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
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