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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Burros, mas nem tanto

Tá certo que empresários são muito, mas muito burros quando se trata de entender a realidade de um país.

Exemplos?

- Fidel Castro estava Às portas de Havana e muitos empresários ainda investiam em Cuba (vários até financiavam o movimento guerrilheiro liderado por Castro, entre eles a gigante Bacardi);

- Hugo Chavez já rugia em Caracas, mas ainda corria investimento internacional em direção à Venezuela;

- E ainda há empresário que compre títulos da dívida pública Argentina...

Mas mesmo uma burrice tão grande quanto a do empresariado tem limite. De 1959 até hoje não consigo acreditar que eles não aprenderam nada e não sabem ainda identificar os sinais de bolivarianização de um país.

Pois bem, Dilma foi a Davos com a missão de fazer um discurso para convencer o empresariado internacional a continuar acreditando e investindo no Brasil. Fez um discurso idiota, que caberia num programa da Ana Maria Braga, mas que não cola em Davos.

Aí saiu de lá e rumou para Cuba (onde o Brasil é o grande investidor internacional) exaltar as maravilhas da sanguinária ditadura comunista.

E depois voltou ao Brasil, e a questão do controle social da mídia (censura comunista) retornou à pauta.

Assim, se as últimas 5 décadas serviram para algum mpinimo aprendizado, é possível que nenhum centavo a mais de investimento internacional rume para o Brasil. Pelo contrário, vai ser um salve-se quem puder para tirar dinheiro do país (enquanto dá). É impossível que até o mais burro dos investidores internacionais não perceba que o país apontou sua proa para o comunismo e segue acelerando.

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