Recentemente a execução de uma sentença de morte no estado do Oklahoma teve problemas (foi usada uma nova droga) e o condenado demorou muito para morrer.
Os esquerdistas são contrários à pena de morte (nas democracias, pois onde eles já implantaram o comunismo os esquerdistas são os maiores executores de penas de morte).
Imediatamente os esquerdistas americanos (muitos) se ergueram (de novo) contra a pena de morte, usando este caso para demonstrar como a pena de morte é indigna, como submete o condenado a sofrimento desumano, etc. Os jornais americanos de esquerda (quase todos) entraram na briga e passaram a descrever em suas páginas o passo a passo do condenado, entra o momento da ingestão da droga e a morte (ele arregalou os olhos, teve um espasmo, tentou balbuciar uma palavra, se inclinou, seu rosto se retorceu, etc.). Ou seja, uma descrição detalhada capaz de chocar o cidadão médio americano e trazer mais apoio para a causa da extinção da pena de morte.
Os esquerdistas são favoráveis ao aborto.
Ann Coulter sugeriu que os jornais americanos descrevessem da mesma forma um aborto (as tesouras foram inseridas no útero, aí atingiram primeiro o cérebro em formação do feto, o conteúdo vazou, etc.). Nenhum jornal americano de esquerda topou fazer tal descrição.
Ann Coulter, então, tentou outra estratégia - propôs aos jornais e esquerdistas americanos que a pena de morte nos EUA não fosse mais executada com cadeira elétrica ou substâncias químicas. Propôs que a pena de morte passasse a ser executada com os mesmos métodos utilizados para a prática de aborto (por exemplo, inserir uma tesoura no cérebro do condenado). Achou então que os esquerdistas e jornalistas passariam então a achar "mais humana" a execução da pena de morte. Ninguém topou...
quinta-feira, 15 de maio de 2014
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