Estou lendo um excelente livro de Ann Coulter, Never Trust a Liberal Over 3.
Uma das coisas que ela relata é que o sujeito do interior dos EUA, revoltado com a situação, com as coisas que vê, resolve se lançar na política, e se elege deputado federal pela Partido Republicano, com os votos do eleitorado conservador de classe média. Aí o sujeito vai para Washington e passa a conviver com a elite cultural, midiática e financeira do país, toda composta de socialistas. O sujeito recém chegado se deslumbra com aquilo, e passa a querer fazer parte, a ser aceito, a parecer bacana, e começa a defender bandeiras que não têm nada a ver com a posição dos eleitores que lhe colocaram lá. O que Ann Coulter não diz, mas parece óbvio, é que isto vai alijando o eleitor conservador do processo eleitoral. As pessoas vão se decepcionando, e deixando de participar.
No Brasil nem temos políticos que defendam bandeiras conservadoras, mas é fato que nossos oposicionaistas fazem todo o possível para parecerem ser mais de esquerda que os partidos socialistas. Querem ser percebidos como "bacanas" pelo William Bonner e pelos artistas da Globo.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
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