sexta-feira, 8 de maio de 2015
De Saulo de Tarso Manriquez
As forças de esquerda de nosso país se empenham há anos em corroer o idioma, estão paulatinamente transformando as escolas públicas em centros de formação de pequenos revoltadinhos e monstrinhos que, inclusive, agridem física e verbalmente os professores, promovem a sexualização precoce das crianças e adolescentes, praticamente acabaram com a hierarquia em sala de aula e com a hierarquia entre aquilo que eles chamam de "saberes", transformam livros didáticos em peças de propaganda, fazem das salas de aula palanques eleitoreiros, defendem publicamente regimes totalitários e genocidas, defendem e promovem inúmeros governos ditatoriais e antidemocráticos da América Latina e África e aparelham e sabotam as instituições democráticas. ENTRETANTO, ISSO TUDO, para vários professores e ou educadores dos diversos níveis de ensino admitidos em nosso país e para setores da mídia não é motivo para ficar de "LUTO" pela educação e nem para gerar preocupações com o futuro de nossa democracia ou das democracias do mundo. Para esses tipos, a motivação para o sentimento de luto é diversa. Assim, o fato de alguns professores-militantes da APP-Sindicato (ligada ao PT), alguns professores que, de boa-fé, seguem as orientações dessa entidade e mais meia dúzia de black blocs terem entrado em contato com gás lacrimogêneo e terem sido atingidos por balas de borracha e cassetetes foi, a partir de olhares descomprometidos com a verdade e nada imparciais, chamado de “MASSACRE” (mesmo sem ninguém ter sido morto) e acabou sendo suficiente para que se forjasse um clima de "LUTO"[1] pela educação e pelo “fim da democracia” em todo o Estado do Paraná.
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