Amigos e
leitores perguntam-me sobre as próximas eleições. Elas não me interessam de
maneira alguma. Por meio do funcionalismo público e da rede de “movimentos
sociais”, o PT e os partidos de esquerda seus aliados controlam o Estado, não
somente o governo. Qualquer não-petista que seja eleito presidente terá de
dançar conforme a música ou sofrer o destino de Fernando Collor de Mello.
Eleger
um presidente não é prioridade. A prioridade é criar uma militância e um
esquema de poder, fora do governo, para dar sustentação a um presidente
antipetista no governo quando for possível e conveniente elegê-lo. Um presidente
que só tem o apoio do eleitorado difuso, sem uma militância organizada por
perto, pronta para o que der e vier, é um pato de barro sentado num estande de
tiro.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário