Terminei de ler ontem "A Nascente", de Ayn Rand. O livro é de 1943, mas é tão atual que poderia ter sido escrito na semana passada. São 800 páginas, mas vale à pena, é uma obra de padrão superior e uma literatura muito válida para os nossos dias, onde coletivistas estão fechando o cerco à nossa volta.
Numa das passagens do livro o comunista da história (um intelectual) comunica a um mega empresário que irá destruí-lo. E diz algo como: "vocês, grandes empresários, são muito ciosos das suas propriedades, mas não se preocupam em garantir os fundamentos que lhes permitem manter as propriedades. Afinal, são homens práticos, e homens práticos cuidam de questões objetivas, como dinheiro, contratos, investimentos. E deixam para nós, intelectuais, coisas como cultura, artes, educação, crítica, imprensa". Na mosca.
Se alguém tiver paciência de encarar 800 páginas, recomendo.
segunda-feira, 24 de março de 2014
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