No post "O símbolo", abaixo, falo da premiação de ontem de William Bonner como melhor jornalista.
No seu discurso de agradecimento pelo prêmio, Bonner deu uma aula sobre "equidistância", dizendo que os "jornalista precisa se equidistante em relação às partes".
Fiquei então imaginando como seria a cobertura "equidistante" do Jornal Nacional de Bonner se já existissem em 1944 e apresentassem uma reportagem sobre os campos de concentração nazistas. Certamente colheriam as posições dos dois lados da situação, para manter sua equidistância.
Bem, nunca saberemos como seria tal cobertura, afinal não é possível voltar ao passado.
Mas, no futuro próximo, quando forem instalados os campos de concentração petistas, talvez tenhamos chance de assistir de camarote à "equidistância" da cobertura jornalística do William Bonner.
segunda-feira, 17 de março de 2014
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