sexta-feira, 25 de maio de 2012
Do Coturno Noturno, sobre Marina Silva
"Esta figura dantesca, esta ecoterrorista esperta, esta ex-brasileira que tantos danos tem causado à imagem do Brasil no exterior, fez decretos, medidas provisórias, portarias, sempre na ânsia doentia de multar, de sangrar, de matar, de destruir quem trabalha. Construiu uma imagem, um estereótipo, um certo charme para conquistar boyzinhos e patricinhas do McDonalds e artistas vagabundos, podres de rico, safados, em busca de uma causa elegante. Mesmo que, como Luciano Huck, sejam criminosos ambientais. Mesmo que, como Gisele Bunchen, já tenham desfilado peles de animais. Mesmo que, como Camila Pitanga, tenham ligações partidárias e morem em cima do que seria uma APP, se o Rio de Janeiro fosse uma fazenda.
Patrocinada por grandes empresas como a Klabin, uma histórica destruidora da Mata Atlantica e pela Natura, uma moderna empresa que usa a natureza como marketing para faturar bilhões, lançou-se como candidata a presidente. Com votação surpreendente, devido à falta de opções, foi derrotada e nunca mais trabalhou. Passou a andar por aí patrocinada por ONGS internacionais, de quem até prêmio recebeu na Inglaterra. Gentalha de franquias globais do mercado de carbono como Greenpeace e WWF, que têm os seus países destruídos em termos ambientais. E que, como fundo para as suas lutas, têm um slogan: " forests there, farms here". Florestas lá no Brasil para que possamos continuar tendo aqui as nossas fazendas, para vender comida para os nossos e, se sobrar, para os 900 milhões que ainda passam fome no mundo."
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