Existiu na história da humanidade um lugar onde as pessoas eram absolutamente livres para, cada um por si, tentarem ganhar o máximo de dinheiro possível. Este lugar acabou se transformando na nação mais próspera da história - os EUA.
Mas tanta prosperidade atrai a atenção da pobreza, e a pobreza do mundo começou a invadir as fronteiras americanas, levando consigo um vírus letal - o pobrismo.
O vírus rapidamente começou a se espalhar, e a população que até então só pensava em produzir e enriquecer de repente passou a , na média, pensar em estatismo, em garantismo, em assistencialismo, em direitos, etc. E até elegeram um socialista para presidir o país.
Não é necessário ser nenhum Nostradamus para prever, sem risco de errar, que assistimos o princípio do fim dos EUA como nação rica e próspera. Daqui a algumas gerações a riqueza e a prosperidade americanas só serão encontradas em livros de história. Se bombas atômicas asiáticas não acabarem com eles antes.
Aqui no Brasil o governo Getúlio Vargas assegurou, via legislação trabalhista, que permaneceríamos na pobreza eterna, sem nem ao menos termos sentido o gostinho da riqueza. Se um sujeito quiser trabalhar 12 horas por dia, não pode, a legislação trabalhista permite um máximo de 2 horas extras diárias. Se a empresa tiver um profissional bom e um ruim na mesma função, não poderá pagar mais ao bom, pois a legislação não permite - a remuneração, então, é nivelada pelos ruins.
Não é necessário ser nenhum Nostradamus para prever, sem risco de errar, que um país com tal atitude em relação ao trabalho ninca sairá da pobreza.
Eu trabalho 12 horas por dia, mas faço isto porque sou o dono da empresa, e não sou "protegido" pela legislação trabalhista.
Esta semana contratamos uma nova funcionária, com 30 anos. Durante o processo seletivo ela fez questão de ressaltar o quanto estava precisando do emprego. No primeiro dia, trabalhou normalmente. No segundo dia, não veio, e ligou avisando que não viria trabalhar porque seu sogro não estava se sentindo bem. Dissemos então que não precisava mais vir em dia nenhum.
Se a utopia socialista de Dilma Roussef algum dia triunfar por aqui, eu serei obrigado a dividir o produto das minhas 12 horas diárias de trabalho com que, como esta moça, não quer nada com o batente. Para isto os comunistas, como Dilma, isto têm um nome: "justiça social".
sábado, 16 de fevereiro de 2013
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