Vivemos tempos em que a ficção saiu do universo ficcional e se instalou na vida real.
Por exemplo, quem vê o governo Brasileiro distribuindo bolsas, pagando estádios da copa do mundo e promovendo concursos públicos com uma fúria nunca antes vista, tem a certeza de estar frente a uma potência econômica. Mera ficção, pois o dinheiro para pagar toda esta aparência de prosperidade sai de endividamento público (a dívida pública vai crescendo um pouco dia após dia). E a conta da ficção vai ficando para nossos filhos e netos pagarem. Isto se o governo federal simplesmente não der um calote na dívida pública depois da olimpíada de 2016.
Mas em matéria de ficção nenhum caso supera o americano. Li que para seguir existindo o país precisa se endividar ao ritmo de US$5 bilhões ao dia. A maior parte do dinheiro que financia a continuidade da existência americana é Chinês. Imaginem quando os chineses cansarem de brincar disso...os EUA viraram um país de ficção.
Li há pouco no site da Veja que o governo de ficção Americano decidiu enviar uma bolada para financiar os rebeldes jihadistas da Síria. Ideologicamente se entende a decisão, afinal no comando do país está um Hussein. Mas e a grana, vai sair da onde? Dos Chinas, claro, pois o tesouro Americano é como um navio com casco furado. Então fica assim - os chinas colocam a grana, o Hussein financia o jihadismo, e as geração futuras de Americanos (que ainda nem nasceram) trabalharão para pagar a conta, às custas do seu padrão de vida.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
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