Paulo Henrique Amorim

O "jornalista" neo-comunista Paulo Henrique Amorim dá divulgação no seu blog (patrocinado por estatais federais) ao movimento Levante da Juventude, mais um dos movimentos que pretendem implantar o comunismo no Brasil. Este movimento em específico é capitaneado por dois comunistas de ponta: Tarso Genro e João Pedro Stedile.

Paulo Henrique Amorim era anti-comunista ferrenho até o dia 31 de dezembro de 2002. No dia 1o de janeiro de 2003 aconteceram alguns fatos importantes no Brasil:

- Lula tomou posse na presidência da república;

- Nelson Jobim descobriu que em seu peito batia um coração petista (em 2011 descobriu que o coração não era petista...);

- Paulo Henrique Amorim descobriu naquele dia que era comunista desde criancinha.

Evidentemente Paulo Henrique Amorim não tem nada de comunista. É um bom vivant, cujo padrão de vida custa muito dinheiro. E descobriu em janeiro de 2003 que se fazer de comunista rende um caminhão de dinheiro público. Virou comunista por profissão.

Se Paulo Henrique Amorim, e outros como ele, acreditasse que aquilo que prega em seu blog tivésse a menor possibilidade de ser implantado na prática, não agiria da forma como age. Paulo Henrique Amorim quer morar no Higienópolis e comer bobó de camarão, servido por garçom em seu apartamento. PHA quer beber bons vinhos. Não tem a menor intenção de ralar numa colônia agrícola socialista.

Paulo Henrique Amorim, e outros como ele, se julga um esperto: "ganho uma montanha de dinheiro posando de comunista, vivo como um marajá, e não há o menor risco das coisas que defendo serem implantadas na prática, o que comprometeria o meu estilo de vida."

Só que PHA não passa de um tolo, assim como os demais que agem como ele. Espertos, nesta situação, são os comunas, que só no século XX mataram mais de 100 milhões de pessoas, a maioria de fome, e continuam se apresentando para a sociedade como salvadores, bonzinhos, justos, progressistas, etc. Tem que ser muito esperto para fracassar em todas as oportunidades em que foi tentado, e continuar sendo percebido como a "salvação".

Hoje PHA e seus companheiros brincam com fogo, enquanto comem bobó de camarão, servido por garçom em seu apartamento, regado a vinhos de primeira. Pode ser que amanhã eu e PHA nos encontremos, numa colônia agrícola ou numa fila de racionamento de alimentos.