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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Carlos Chagas


Ser de esquerda é a senha de sucesso. Não só no Brasil, no mundo. O esquerdismo é uma espécie de grande maçonaria, que garante o sucesso para os seus. Os sucessos podem vir na forma de Oscars, elogios de "autoridades" acadêmicas, prêmio Nobel, etc.

Imaginem se Lula fosse de direita. Não passaria, aos olhos do mundo, de um metalúrgico semianalfabeto. Como é de esquerda este mesmo mundo o trata como gênio, e Lula coleciona títulos de Doutor Honoris Causa como nunca antes na história deste mundo.

Desta forma, ser esquerdista é quase uma garantia de sucesso. Em qualquer área. Um esquerdista tem que ser muito ruim naquilo que faz para conseguir se dar mal. Um exemplo é o jornalita Carlos Chagas. Sua carreira é declinante, e cada vez se torna mais irrelevante, mesmo sendo um ardoroso comunista de piscina.

Numa coluna de hoje ele escreve o seguinte parágrafo sobre Nyemeier:

 "Jamais escondeu sua ideologia. Viveu e morreu comunista, ainda que reservasse para os amigos íntimos suas críticas ao que aconteceu na Rússia e no mundo. Por conta da fidelidade ao credo vermelho, teve sua obra ímpar na arquitetura mundial contestada durante o regime militar. Tentaram denegrir suas curvas e seus monumentos, alegando que não aproveitava o que Brasília tinha de mais característico, a luminosidade."

Como assim seu Chagas? Viveu e morreu comunista? Não seiria mais apropriado dizer que viveu e morreu multimilionário? Acumulando uma fabulosa riqueza às custas dos cofres públicos de diversos países do mundo, enquanto a miséria à sua volta não parava de crescer? Assim até eu gostaria de "viver e morrer como um comunista"...

Seu Chagas, o senhor é cego ou é burro mesmo?


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