Não sei exatamente quais são as fronteiras que dividem as classes sociais em letras, mas sempre me considerei classe B. Alguém que não é nem rico (classe A) nem pobre (classes C, D, E, F...).
Contudo, a classe B, assim como o filho do meio, passou a ser ignorada. Atualmente a classe da moda é a C. Compreende-se, afinal nossa sociedade está inteiramente estruturada sobre consumo, e o poder de consumo (numérico, quantitativo) está com a classe C. Assim cultura, programação, valores, música, propaganda, produtos, enfim, quase tudo passou a ser direcionado para a classe C.
Já a classe A sempre terá seu nicho de produtos e ambientes de luxo.
E a classe B? Bem, é como se simplesmente tivésse desaparecido no ar. Atualmente o integrante da classe B tem dois caminhos possíveis para se integrar ao mercado e ao ambiente que lhe cerca:
- Ou passa a viver como classe A e se arrebenta no cartão de crédito;
- Ou passa a curtir um pancadão e se vestir como periguete...
sexta-feira, 8 de março de 2013
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