Na segunda feira seria aniversário de Leila Diniz (se estivésse viva), e li uma pequena matéria sobre ela (Leila faleceu num acidente aéreo em 1972). Na matéria dizia que Leia era uma mulher "à frente do seu tempo", que veio "para quebrar tabus", etc., e informava que o exemplar do Pasquim de maior vendagem na história foi o que trouxe uma entrevista de Leila (1969).
Pelo que entendi, Leila recebia todos os qualificativos de "modernidade", de "vanguarda" porque, entre outras coisas, gostava de usar pouca roupa, defendia o sexo sem amor, e falava palavrões.
Bem, os homens das cavernas não falavam palavrões, porque ainda não tinham inventado a linguagem. Mas usavam pouca roupa e não relacionavam sexo com amor.
Entre o ambiente dos homens das cavernas e a sociedade que Leila criticava foram necessários milhares de anos de evolução.
Onde mesmo estava o seu vanguardismo?
quarta-feira, 27 de março de 2013
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