A notícia abaixo é do Claudio Humberto. Se eu entendi bem o que está escrito, eles (governo) estão apostando que barbeiragens médicas cometidas na periferia e no interior não terão repercussão na imprensa. Ou seja, o governo "do povo" está oficializando que os periféricos são cidadãos de segunda classe. Será que só eu interpreto a notícia desta forma?
"O ministro Alexandre Padilha (Saúde) apresentará nesta segunda-feira em Genebra, à Espanha e a Portugal, durante encontro anual da OMS (Organização Mundial da Saúde), sua proposta para a contratação de médicos daqueles países: o Brasil não vai exigir exame nacional de revalidação do diploma. Para compensar a omissão, eles só poderão atuar nas áreas determinadas pelo governo em periferias e no interior, onde será menor a eventual repercussão da desqualificação, e por período que não deve passar de três anos. Caso queiram trabalhar mais no Brasil, terão então de fazer o exame, seguindo um modelo já adotado por países como Canadá, Austrália, Reino Unido e a própria Espanha. As principais entidades médicas, como o Conselho Federal de Medicina, são contra a decisão do governo federal de autorizar o ingresso de médicos formados no exterior sem a aplicação de provas ou exames de qualificação."
segunda-feira, 20 de maio de 2013
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