Não estudei suficientemente sobre as cruzadas para me aprofundar sobre o tema. Mas uma coisa eu sei - os exércitos de cruzados eram recebidos por exércitos de muçulmanos. Às vezes um lado levava a melhor, às vezes o outro lado era vitorioso no campo de batalha. Eram duas forças beligerantes tentando matar o inimigo. Havia o agressor, mas o agredido tinha o direito de reagir.
Neste século XXI vivemos uma espécie de cruzadas ao contrário, ou seja, os Cristãos estão sob ataque. Mas há uma diferença, não podemos reagir. Precisamos morrer como gado num abatedouro. A qualquer sinal de indignação e de reação os governos ocidentais, a imprensa ocidental e a ditadura do politicamente correto entram em ação para nos lembrar que o Islã é uma religião "de paz", que a violência é uma exceção, e que qualquer reação provocaria mais violência.
O último Cristão vivo, que apague a luz.
Ontem vi um filme sobre agentes do FBI que investigavam um atentando terrorista na Arábia Saudita. Uma das condições colocadas pelos Sauditas era que os agentes Americanos não podiam tocar nos corpos de Muçulmanos. Ou seja, Cristãos ocidentais são percebidos como algo tão tóxico, tão repugnante, tão imundo, que não podem sequer tocar nos corpos de Muçulmanos. E para os Cristãos está tudo muito bom, está tudo muito bem, aceitamos sem questionar o papel de seres humanos de segunda classe.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
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