Há cerca de dois séculos os escravos negros de plantações haitianas se rebelaram, tomaram o poder do país à força e declararam sua independência.
A elite pensante da época entrou em êxtase, não pela liberdade recém conquistada dos escravos ou pela independência do país, o que seria louvável, mas sim porque previam que aquele novo país independente, inteiramente comandado por negros, iria dar uma aula de civilização para os bárbaros brancos.
A verdade é que os haitianos acabaram construindo um país inviável, onde historicamente vigorou a lei do mais forte. Atualmente ocupa o posto de nação mais miserável, entre as pobres nações latino-americanas. Como também ocorreu com muitas nações africanas.
De algum tempo para cá tenho encontrado diversos haitianos pelas ruas da cidade onde resido. Consta que estão entrando para o país cruzando a pé fronteiras secas, ou vindo escondidos nos porões de navios mercantes. As autoridades, me parece, não tomam nenhuma providência. Talvez por receio de serem tachadas de "racistas". Ou porque tenham coisas mais importantes com o que se preocupar.
Interessante que se eu quiser trazer um cientista alemão, por exemplo, para trabalhar no Brasil, terei que contratar um especialista para percorrer toda a burocracia de Brasilia, para obter a autorização para que o cientista possa se estabelecer por aqui.
Mas aqui esses imigrantes ilegais irão realizar trabalhos sem contratação formal, em troca de remunerações indignas, e acabarão engrossando os bolsões de miséria que circundam as grandes cidades (ops, esqueci que Dilma acabou com a miséria). Como eles vêm de um cultura onde vigora a lei do mais forte, é possível que alguns, ante a falta de perspectivas, acabem partindo para uma vida de crimes, aumentando a violência que já não é pouca.
Logo, como é natural, começarão a ter filhos Brasileiros, filhos estes que terão direito às cotas nas universidades. Talvez alguns virem integrantes do MST, ou de outros "movimentos sociais".
Enfim, vejo com preocupação esta imigração sem nenhum tipo de controle, sem nenhum tipo de regra. Mas vivemos um período da história em que pessoas como eu, e você, leitor, só temos um direito e duas funções:
- Calar a boca;
- Trabalhar;
- Pagar impostos.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
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