Tal é o homem (John Kerry) que se apresenta como a personificação viva da “credibilidade americana” e se apóia nela para mais uma operação’que, coerente com o programa Obama-Clinton, se destina a dar mais apoio militar aos jihadistas, como deu no Egito -- com os resultados que todo mundo conhece --, e a transformar definitivamente os EUA, como disse o ex-deputado democrata David Kucinich, em Força Aérea da Al-Qaeda.
Do outro lado, cada um sente vergonha de ter de concordar com Vladimir Putin e defender o governo Asad. Talvez por isso mesmo todos se vêem obrigados a apresentar alguma prova. E as provas têm aparecido umas atrás das outras. Primeiro veio a denúncia, na ONU, de que os rebeldes sírios usam o gás sarin (http://www.reuters.com/article/2013/05/05/us-syria-crisis-un-idUSBRE94409Z20130505). Depois veio a prova de que o irmão de Barack Obama é membro da Irmandade Muçulmana, para a qual recebeu do governo Obama uma ajudinha de 1,5 bilhão de dólares (http://www.breitbart.com/Big-Peace/2013/07/01/Flashback-Obama-Administration-Gives-1-5-Billion-To-Egypt-s-Muslim-Brotherhood). Depois, um vídeo em que os jihadistas apareciam panejando lançar foguetes carregados do gás fatídico (v. http://www.religiousfreedomcoalition.org/2013/08/28/evidence-grows-that-syrian-rebels-use-sarin-gas/). Por fim, os próprios rebeldes sírios acabaram se gabando de usar o tal gás (http://www.infowars.com/rebels-admit-responsibility-for-chemical-weapons-attack/).
O leitor está livre para escolher em quem deve acreditar.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
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