Depois que a gente perde qualquer resquício de esperança, e acaba por desistir do país (por considera-lo um caso perdido), como ocorreu comigo, ficamos numa situação estranha, mais ou menos como os exploradores portugueses que vinham para cá nos primeiros séculos do descobrimento, para amealhar o máximo possível de riquezas e ir embora.
Talvez mais pessoas pensem assim.
O país acabará fincando nas mãos daqueles que hastearam a bandeira de Cuba no Parque Ibirapuera em pleno 7 de setembro. Para delírio da Globo, dos seus artistas e do Caetano...
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
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