O ocidente está ruindo como um edifício podre. No entanto, nenhum país ocidental parece estar tão empenhado no trabalho de autodestruição quanto os EUA. Tanto que colocaram o companheiro Hussein na coordenação do processo.
A geração atual de americanos que está no poder (50 a 60 anos) é feita de babyboomers que nasceram após a segunda guerra mundial, e receberam pronta, de presente, a nação mais rica e poderosa do planeta. Podem então se dedicar alegremente a destruir aquilo com o que não contribuíram em nada para construir.
Li sobre um caso que irá a julgamento em segunda instância nos EUA - em 2010, num dia comemorativo de uma data nacional mexicana, 3 estudantes americanos compareceram à aula na sua escola da Califórnia trajando roupas que continham o desenho da bandeira americana. A direção da escola os barrou no portão e deu duas alternativas: trocar de roupa ou ficar em casa. Os 3 foram embora e entraram na justiça contra a escola.
Perderam em primeira instância. O juiz usou o argumento de que os diretores de escola devem ter autonomia para atuarem em situações com potencial de gerar conflitos. Agora o caso será julgado em segunda instância.
Pois bem, se prevalecer o argumento da primeira instância, será um precedente, e o sistema legal americano funciona com base em precedentes. Diretores de uma infinidade de escolas localizadas em regiões de maioria islâmica, latina, etc. poderão alegar o potencial de conflito para proibir definitivamente a presença da bandeira americana no terreno de suas escolas. Estarão assim criados territórios dentro dos EUA onde a bandeira americana é proibida. Como nos acampamentos do MST, em relação à bandeira brasileira...
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
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