Há poucos anos atrás o empresário estatal Eike Batista declarou em entrevista que em breve seria o homem mais rico do mundo. Só não sabia ainda se ultrapassaria o atual número 1 pela direita ou pela esquerda. Bem, considerando a quantidade de dinheiro público que o governo comunista despejava nos projetos de Eike a ultrapassagem, se ocorresse, certamente teria sido pela esquerda.
Nesta semana Eike publicou artigo no Valor Econômico. No artigo, Eike lamenta a decisão de ter levado suas empresas ao mercado de capitais. Entendo, afinal no mercado existe pressão por resultados. Teria sido muito mais confortável para Eike ter ficado apenas nos braços companheiros do BNDES.
Só não vi nenhum lamento pelas pessoas que acreditaram nos seus projetos, investiram suas economias em empresas do Grupo X, e agora perderam quase tudo...
sábado, 20 de julho de 2013
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