Desde 2007, quando assumiu o governo do Rio, Sergio Cabral pinta e borda, tem um governo de faz de conta, desaparece quando acontecem tragédias no Rio, é fotografado em Paris ao lado de empreiteiro vestindo fralda na cabeça, fala besteira, etc. Sergio Cabral sempre foi assim, não mudou em nada.
Mesmo assim, até poucos dias atrás, ele era o querido da mídia e tinha 300% de aprovação nas pesquisas de opinião.
De repente, do nada, Cabral passou a conviver diariamente com protestos em frente à sua residência, e seus 300% de aprovação desabaram. Foi do céu ao inferno, sem escalas.
O que aconteceu? Não sei. Mas posso imaginar. Sergio Cabral não abre mão de fazer seu sucessor (Pezão), mas surgiu um petista (Lindbergh) querendo ser governador. Se o petista e o homem de Cabral disputarão entre si, é preciso destruir Cabral para limpar o caminho do petista.
E a mídia pode até gostar de Cabral, mas fidelidade mesmo ela só possui para com os petistas...
terça-feira, 30 de julho de 2013
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