O partido "do povo" (segundo eles mesmos e a imprensa) chegou ao poder há mais de 10 anos.
Se fosse "do povo" mesmo, poderia ter investido de verdade (não só dinheiro) na qualidade da educação pública, e dado uma chance real de melhoria de vida ao povo, e ao país como um todo.
Mas não.
Preferiram gastar os 10 anos roubando, fazendo discursos e anunciando sonhos.
E o povo?
Passou a receber mesada estatal, e converteu-se num exército eleitoral que vota sistematicamente no partido "do povo", com medo de perder a esmola (qual político brasileiro teria coragem de acabar com a esmola?)
A tudo isto a imprensa nacional assiste em êxtase, e chama de "progressismo".
segunda-feira, 8 de julho de 2013
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