Enfim, a cena toda foi patética, e Dilma saiu ainda menor da ocasião. Não deveria ter se aproveitado da visita do papa de forma tão escancarada, tão sensacionalista, para vender o peixe (podre) de sua gestão e de seu antecessor, de olho somente nas urnas de 2014. Isso foi feio. Muito feito! Dilma perdeu uma ótima oportunidade de ficar calada.
Só não foi a coisa mais constrangedora do primeiro dia da visita do papa ao Brasil porque a turma do movimento gay veio resgatar Dilma, colocando-se como merecedora do prêmio patetice do dia. Realizar um "beijaço" seminus em frente aos religiosos e à igreja foi um ato deveras infeliz, de quem acha que está chocando os outros, mas está apenas despertando o sentimento de pena, por algo tão mesquinho e ridículo.
A tentativa de ofender os religiosos demonstra apenas como essa gente necessita da aceitação daqueles que julgam "medievais". Querem a aprovação do "papai" cuja autoridade não reconhecem. De fato, patético.
terça-feira, 23 de julho de 2013
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