Um balanço ligeiro informa que, até agora, o legado do governo lulopetista já
inclui
o Programa Fome Zero,
as três refeições por dia,
o fim da pobreza,
o
extermínio da miséria,
o Programa Primeiro Emprego,
o trem-bala,
a
Ferrovia do Sarney,
a ressurreição da rede ferroviária em ruínas ,
a
transposição das águas do Rio São Francisco,
a rede nacional de
hidrovias,
as 6 mil creches prometidas em 2010,
as 6 mil casas na Região
Serrana do Rio prometidas em 2011,
os 6 mil agentes especializados na
prevenção de enchentes,
os 6 mil médicos cubanos,
o sistema de saúde que
Lula considera “perto da perfeição”,
a importação do SUS pelos Estados
Unidos,
as 14 universidades de Primeiro Mundo concebidas por Lula,
a
erradicação do analfabetismo,
a recuperação da rede rodoviária federal,
o
asfaltamento da rodovia Cuiabá-Santarém,
a recuperação da
Transamazônica,
a autossuficiência em petróleo anunciada em 2007,
a
entrada na OPEP a bordo das jazidas do pré-sal,
as quatro refinarias da
Petrobras,
a ascensão da Petrobras à liderança do ranking mundial,
a vaga
no Conselho de Segurança da ONU,
o crescimento espetacular do Mercosul
bolivariano,
a solução do conflito do Oriente Médio pelo palanque
ambulante
(e, como consequência natural, o Prêmio Nobel da Paz),
a
candidatura de Lula a secretário-geral da ONU,
a esquadrilha de caças
franceses,
a fórmula milagrosa que faz crise econômica virar marolinha,
os
pitos telefônicos de Lula em George Bush,
as advertências de Lula a Barack
Obama,
os conselhos de Dilma a Angela Merkel,
a Copa do Mundo de matar
argentino de inveja,
a Olimpíada de assombrar dinamarquês,
as “obras de
mobilidade urbana” legadas pelos eventos esportivos,
o terceiro aeroporto de
São Paulo,
os 800 novos aeroportos distribuídos por todo o país,
a reforma
e ampliação dos aeroportos das capitais,
os recordes de popularidade
estabelecidos por Lula e Dilma,
o controle social da mídia,
a
regulamentação dos meios de comunicação,
a onisciência da doutora em
economia,
o PT detentor do monopólio da ética,
o partido que não roubava
nem deixava roubar,
fora o resto.
terça-feira, 2 de julho de 2013
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