Em seu texto, o PT defende o financiamento público de
campanha, tese que começa a ganhar fôlego nestes dias um tanto conturbados. Se
eu fosse escolher o pilar mais importante do golpe que o PT pretende dar no
sistema político, escolheria justamente esse — e me estenderei mais sobre o
assunto em outro post.
A Assembleia Contituinte já está morta,
mas o financiamento público de campanha já começa a ser debatido como se fosse
media de consenso e fruto das lutas populares. Alguns inocentes úteis estão
fazendo o jogo do partido. Não deixa de ser impressionante que, com o país em
transe, Dilma tenha, na prática, ignorado as ruas para ceder ao alarido do
partido
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