Não é preciso
nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista,
pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão
e da culpa. Isso é da experiência comum.
Mas o que o dr.
Lobaczewski e seus colaboradores descobriram foi muito além desse ponto. Eles
descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a
agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses
meios. Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade
moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e
fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a
psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às
tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma
sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme. O histérico não diz o que
sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que
disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases
onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais
abala de tal modo a sua segurança psicológica emprestada, que acaba sendo
recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.
É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação.
É assim que um grupo relativamente pequeno de líderes psicopáticos destrói a alma de uma nação.
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