Leiam este trecho do Reinaldo Azevedo, sobre uma recente entrevista de Lula:
“Tentaram me derrubar em 2005, mas enfrentamos. Tentaram fazer a Dilma brigar comigo. Quando ela ganhou, tentaram se apoderar dela e quiseram fazê-la minha inimiga, dizer que o Lulinha estava fora. Temos que retomar com muita força essa questão da regulação dos meios de comunicação do país. É necessário. Vejo o mundo todo regulando”. Nota: nenhuma democracia do mundo regula conteúdo, como ele quer. Foi além: “Queremos uma coisa mais digna, mais respeitosa. Quando vejo o tratamento a Dilma, é de falta de respeito e de compromisso com a verdade. Não é possível que [a mídia] não se manque que o telespectador está percebendo”.
Comento:
Reflitam sobre nossa história recente. Nosso sociedade: corrupta, covarde, omissa, permitiu que um semianalfabeto se transformasse numa espécie de dono do país, ditando regras como um Luis XIV contemporâneo. Mais cedo ou mais tarde, é fatal, ele vai acabar empurrando a censura garganta (nossa) abaixo. É apenas questão de tempo. Que esperança poderia haver para uma sociedade que permite que isso aconteça? Nenhuma.
E não é só aqui. Nos EUA um completo desconhecido surgiu do nada, sem passado, sem se saber sequer onde ele nasceu, e do nada foi eleito presidente dos EUA, e atualmente patrola o Congresso daquele país.
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