Ao longo de mais de três décadas o ex-jornalista Carlos Nascimento desenvolveu uma carreira de muito sucesso. Ocupou posições de destaque nas maiores empresas de comunicação do país, adquiriu prestígio, ganhou dinheiro (certa época li que ele ganhava R$400 mil por mês), enfim, conquistou tudo aquilo que para a maioria dos jornalistas é apenas um sonho.
Mas Nascimento, como muitos, não consegue largar o osso.
Com tudo o que conquistou e acumulou, poderia se aposentar. Poderia se dedicar a escrever livros. Poderia criar seu site, para dar sua opinião como bem entendesse.
Mas não, Nascimento não consegue largar o osso. E se sujeita a ser âncora de um jornal cuja audiência é próxima de traço, onde seu papel é ser a voz dos acordos que seu patrão celebra em Brasília (por exemplo, vender banco quebrado para a Caixa Federal). O patrão acerta, Nascimento entra com sua cara de falsa seriedade, e cumpre a barganha no ar, transformando em "notícia" mero proselitismo ao PT.
Cai fora Nascimento, você não precisa disso!
sábado, 10 de agosto de 2013
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