No Mensalão foram criados empréstimos bancários de fachada, para justificar a origem de pelo menos parte da grana que vinha de fontes inconfessáveis. Eram empréstimos de mentirinha, feitos para não serem pagos nunca.
Pois bem, agora descobriu-se que ministro de alta corte brasileira também tem empréstimo milionário junto a um banco que, só por coincidência, tem casos relatados por esse mesmo ministro. Se tal empréstimo for de verdade, para ser pago, prestação e juros consumiriam mais de 90% da renda líquida mensal do ministro. O ministro então viveria de quê?
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
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