Amigos leitores, imagino que estamos no início de um espiral decrescente na economia de consequências imprevisíveis, podendo até a consequência final ser o socialismo tão desejado pelo PT, pelo Foro de São Paulo e pela Falha de são Paulo.
Os leitores já devem estar cansados de saber que o governo Dilma liquidou com os fundamentos que garantiam relativa estabilidade desde 1994. Falar sobre isto é chover no molhado. O que está aí, aí está. Me preocupo mais quando olho para a frente.
Primeiro porque o governo Dilma, ou de outro petista, é incapaz de adotar medidas que nos coloquem de volta no caminho da estabilidade. Tais medidas vão contra o DNA petista. Além disso, quanto mais desesperados estiverem em função dos reflexos dos problemas econômicos na popularidade, mas medidas populistas adotarão, medidas estas que nos afundarão cada vez mais e mais rápido.
Segundo porque o mundo está crescendo menos, e deverá seguir assim por um bom tempo. Não teremos mais aquele crescimento que salvou o governo Lula.
Terceiro porque estamos presos ao Mercosul, um bloco que virou penduricalho do Foro de São Paulo, deixando de lado o comércio internacional e concentrando suas ações na "venezualização" dos países membros. Já temos um déficit cambial imenso, que em algum tempo deverá fazer nossas reservas internacionais virarem pó.
Quarto porque os investidores internacionais já sentiram que há algo de podre no reino de banânia. E olha que estou para conhecer gente mais tacanha do que investidor internacional, ou seja, se até eles já perceberam isso é porque a coisa está feia mesmo. Neste momento, investidores deixam o país, num movimento ainda tímido, enquanto outros que planejavam investir aqui engavetam seus planos.
Quinto porque nossos empresários, de onde poderia partir alguma reação de recuperação, foram amestrados pelo PT, e agora só sabem viver pendurados nas tetas do BNDES. Se secar o leite, morrem de inanição.
Sexto porque enquanto houver bolsa família será impossível eleger um presidente não petista. E mesmo que o milagre da eleição de um não petista ocorresse, não sei se eles entregariam o poder.
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