Os bolivarianos, os intelectuais, os artistas, os bacanas, os bem pensantes, enfim, todos aqueles que vivem exclusivamente em função de trabalhar pela completa destruição da civilização ocidental estão absolutamente encantados com a atual onda de imigrantes que invade, principalmente, os EUA e a Europa. Basta esta simples constatação para que as pessoas de bom senso sejam (ou deveriam ser) contra a imigração.
A imigração já foi algo muito positivo. Todas as centenas de milhões de pessoas no continente americano que não descendem dos índios nativos são descendentes de imigrantes, como eu. E foram os imigrantes e seus descendentes que trouxeram os avanços para o continente, com destaque maior para o sucesso dos EUA.
Mas era uma imigração diferente, benigna. Meus antepassados que para cá vieram no final do século XIX vieram para ser brasileiros, para assimilar a língua e a cultura do país que lhes recebia. Trouxeram sua força de trabalho e sua vontade de melhorar de vida.
Mas isto valeu enquanto não prevaleceu o multiculturalismo, que procura igualar todas as culturas, de forma que um país que recebe imigrantes não pode mais impor sua cultura aos que chegam. Toda a tentativa de igualar, econômica ou cultural, só serve para nivelar por baixo.
Com isso, os imigrantes que chegam continuarão vivendo como viviam em seus países de origem, em guetos, sem assimilação cultural, sequer do idioma (vejam o espanhol nos EUA se espalhando por tudo). Continuarão praticando as atitudes que, nos seus países de origem, serviram para manter suas sociedades no atraso e na miséria. E ninguém poderá lhes alertar para isso, pois seria preconceito. Com o tempo esses bolsões de imigrantes que não se misturam crescerão, produzirão mais pobreza, violência a fragilização de valores, levando à pregressiva decadência dos países que lhes acolheram.
Para delírio dos bolivarianos, dos intelectuais, dos artistas, dos bacanas e dos bem pensantes.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
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