Lê-se que com o agravamento da crise famílias/pessoas que haviam conquistado o acesso a plano de saúde e escola particular começam a fazer o caminho de volta para o SUS e para a escola pública.
Ou seja, entende-se que tão logo essas pessoas melhoraram um pouco de vida e adquiriram condições, fugiram do estado enquanto provedor de serviços. Agora terão que voltar. Na prática elas sabem que o serviço estatal é uma falácia, que não funciona e, uma vez que tenham opção, optam pelo privado sem pestanejar.
Até aí tudo certo, estamos na mesma linha de pensamento.
O problema é que essas famílias/pessoas são as mais seduzidas pelo discurso do "estado forte", do "controle estatal", e são as primeiras a sair batendo no peito e gritando que "a Petrobrás é nossa" ao menor rumor de privatização.
É por isso que um autor, cujo nome não me recordo, já declarou que a democracia é a crença insana no fato de que a soma das imbecilidades individuais posso produzir algo de bom.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
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