"Caso singular de pessoa com formação universitária e há anos manipulando informações privilegiadas da máquina pública brasileira, tendo acesso a densos relatórios e conversas com os mais preparados especialistas do país em cada segmento da vida nacional e internacional sem que isso tenha resultado numa compreensão mais inteligente de si mesma, do Brasil e do mundo, Dilma deu em Havana uma entrevista histórica. Sua (sem) noção de direitos humanos, democracias e ditaduras é um Mojito sem gelo, sem açúcar e sem hortelã ─ só restando um rum velho e intragável.
Esqueçam o dilmês ─ que chocou o grande Reinaldo Azevedo em texto postado ontem. Nós, desta coluna, já sabemos: nenhum outro brasileiro em posição de comando consegue acumular tantas inadequações de linguagem num mesmo período, numa mesma frase, num mesmo pensamento. Em Cuba, o desastre maior foi o conteúdo. Dilma demonstrou, de novo, que é uma ilha cercada de desconhecimento por todos os lados. Seus conceitos sobre geopolítica internacional são tão primitivos quanto seus conceitos ─ de forma geral."
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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