Esquerdistas não dão a menor importância para pobres. Tanto que onde os esquerdistas dominam como pretendem, pobres são mortos em massa, de fome ou no paredão.
No entanto, pobres e pobreza são a massa de manobra necessária para a consolidação do poder pelos esquerdistas. Mas, tão logo consolidam seu poder, abandonam os pobres à própria sorte ou acabam com a pobreza ... via paredão.
No Brasil ainda estamos na fase em que os pobres são necessários para a consolidação do poder nas mãos dos esquerdistas. Então, tem movimento prá tudo. Sem-terra exigem terra, sem moradia exigem moradia, sem qualquer coisa, exigem qualquer coisa. Geralmente aos gritos e com truculência.
Agora há pouco passou uma manifestação em frente ao meu escritório que gritava “Arroz! Feijão!”, devem ser sem alguma coisa berrando suas reivindicações.
O processo de consolidação do poder nas mãos de esquerdistas exige a desestruturação da sociedade e das suas regras de funcionamento. Para tanto tentam impor algumas (in)verdades:
- Quem não tem estaria num patamar moral superior a quem tem;
- É obrigação de quem tem resolver o problema de quem não tem;
- Quem não tem, ao invés de correr atrás para ter, deve apenas permanecer berrando para que alguém resolva o seu problema.
Evidentemente, nenhum esquerdista acredita neste amontoado de besteiras. Mas isto é necessário para conquistar a desejada concentração de poder. Uma vez conquistada, eles mostrarão suas verdadeiras garras.
Mas não deixa de ser curioso o seguinte – num país em que há tanta mobilidade social como o Brasil o principal impulsionador desta mobilidade é o trabalho. E quem tenta impor o conflito entre quem tem e quem não tem é justamente um partido que pretende ser “dos trabalhadores”.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
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